Quais são as funções que as proteínas exercem no nosso organismo?
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As proteínas são substâncias que desempenham diferentes funções enzimáticas, hormonais, de defesa, entre outras.
Especificamente em relação à nutrição (função estrutural), as proteínas são consideradas alimentos construtores, fundamentais para o desenvolvimento do cérebro e do organismo como um todo.
A ingestão inadequada de proteína, principalmente nos primeiros anos de vida, pode comprometer todo o desenvolvimento neurológico, motor e funcional do ser humano.
De acordo com a sua função, as proteínas podem ser agrupadas em várias categorias:
1 – Função estrutural: participação na constituição de tecidos em geral, incluindo o cérebro, e na movimentação do organismo. Podemos citar como proteínas com esta função o colágeno, actina/miosina, queratina e albumina.
2 – Função enzimática: toda enzima é uma proteína reguladora das reações biológicas. Dentre as proteínas com função enzimática, podemos citar as lipases que transformam os lipídios em ácidos graxos e glicerol.
3 – Função hormonal: muitos hormônios de nosso organismo são de natureza proteica. Podemos definir os hormônios como substâncias produzidas pelas glândulas endócrinas e que, uma vez lançadas no sangue, vão estimular ou inibir a atividade de certos órgãos. É o caso da insulina, hormônio produzido no pâncreas relacionado com a manutenção da glicemia (taxa de glicose no sangue).
4 – Função de defesa: Existem células no organismo capazes de “reconhecer” proteínas “estranhas” que são chamadas de antígenos. Na presença dos antígenos, o organismo produz proteínas de defesa, denominados anticorpos que se combinam quimicamente com o antígeno, de maneira a neutralizar seu efeito.
Uma dieta com excesso de proteínas pode contribuir para um rápido emagrecimento. Porém, existem complicações de saúde a médio e longo prazos. Quem opta pela dieta da proteína não deve fazê-lo por mais de uma semana, e é essencial a orientação de um nutricionista ou de um nutrólogo.
O ideal é consumir todos os grupos de alimentos e não ter pressa em emagrecer. Afinal, os quilos adquiridos ao longo de meses não devem ser perdidos em dias ou semanas, devido ao risco do chamado efeito-sanfona.
Especificamente em relação à nutrição (função estrutural), as proteínas são consideradas alimentos construtores, fundamentais para o desenvolvimento do cérebro e do organismo como um todo.
A ingestão inadequada de proteína, principalmente nos primeiros anos de vida, pode comprometer todo o desenvolvimento neurológico, motor e funcional do ser humano.
De acordo com a sua função, as proteínas podem ser agrupadas em várias categorias:
1 – Função estrutural: participação na constituição de tecidos em geral, incluindo o cérebro, e na movimentação do organismo. Podemos citar como proteínas com esta função o colágeno, actina/miosina, queratina e albumina.
2 – Função enzimática: toda enzima é uma proteína reguladora das reações biológicas. Dentre as proteínas com função enzimática, podemos citar as lipases que transformam os lipídios em ácidos graxos e glicerol.
3 – Função hormonal: muitos hormônios de nosso organismo são de natureza proteica. Podemos definir os hormônios como substâncias produzidas pelas glândulas endócrinas e que, uma vez lançadas no sangue, vão estimular ou inibir a atividade de certos órgãos. É o caso da insulina, hormônio produzido no pâncreas relacionado com a manutenção da glicemia (taxa de glicose no sangue).
4 – Função de defesa: Existem células no organismo capazes de “reconhecer” proteínas “estranhas” que são chamadas de antígenos. Na presença dos antígenos, o organismo produz proteínas de defesa, denominados anticorpos que se combinam quimicamente com o antígeno, de maneira a neutralizar seu efeito.
Uma dieta com excesso de proteínas pode contribuir para um rápido emagrecimento. Porém, existem complicações de saúde a médio e longo prazos. Quem opta pela dieta da proteína não deve fazê-lo por mais de uma semana, e é essencial a orientação de um nutricionista ou de um nutrólogo.
O ideal é consumir todos os grupos de alimentos e não ter pressa em emagrecer. Afinal, os quilos adquiridos ao longo de meses não devem ser perdidos em dias ou semanas, devido ao risco do chamado efeito-sanfona.
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