quais sao as cores mais usadas nas obras na arte visuais
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COR, que nos causa uma dada impressão a respeito da natureza da obra de arte, ou nos mostra como é a natureza do indivíduo que vive em uma determinada cultura, ou a natureza da própria cultura em si.
Já que não escrevo nada aqui sem um embasamento teórico oriundo de um site de confiança, tomei emprestado alguns argumentos de um artigo de uma moça da ISCA faculdades, em Limeira - SP. Inclusive quem quiser dar uma olhada no artigo completo, eu indico, principalmente para aqueles que estudam os processos de criação dentro do ramo das Artes Visuais, ou simplesmente para os críticos de Arte ou até mesmo historiadores de Arte.
Inicialmente eu pensei em falar da influência psicológica da cor, tratada tão veementemente por Van Gogh. Para ele era essa a questão essencial da Arte, já que a cor transmite o sentimento do ser humano quando criou a obra de Arte.
Mas não é somente o argumento psicológico que é válido nesse estudo. As cores nas pinturas também podem ser analisadas sob o ponto de vista antropológico.
Comecemos pelo ponto de vista psicológico. O que buscavam os artistas quando retratavam suas obras com ou cores frias, quentes, mistos dessas duas? Queriam eles buscar a harmonia ao retratar lindas paisagens com cores análogas (cores com matizes bem próximas, como o azul e o verde, o vermelho e o laranja), ou buscar a agitação e a vibração forte de obras com cores complementares (cores opostas, como o branco e o preto, laranja e azul)? Notamos nas obras renascentistas a harmonia das cores análogas, que nos passam a impressão de serenidade.
Quem conhece a famosa Monalisa, do Da Vinci, pode perceber o que estou falando. As cores serem análogas não significa que sejam todas iguaizinhas, mas sim que elas obedecem mais ou menos aos mesmos tons, ou seja, não há cores "brigando" por assim dizer. É a mesma coisa que combinar uma calça verde musgo com uma jaqueta marrom. Não são cores iguais, mas se combinam! E é assim que funcionam com as cores análogas.
Já que não escrevo nada aqui sem um embasamento teórico oriundo de um site de confiança, tomei emprestado alguns argumentos de um artigo de uma moça da ISCA faculdades, em Limeira - SP. Inclusive quem quiser dar uma olhada no artigo completo, eu indico, principalmente para aqueles que estudam os processos de criação dentro do ramo das Artes Visuais, ou simplesmente para os críticos de Arte ou até mesmo historiadores de Arte.
Inicialmente eu pensei em falar da influência psicológica da cor, tratada tão veementemente por Van Gogh. Para ele era essa a questão essencial da Arte, já que a cor transmite o sentimento do ser humano quando criou a obra de Arte.
Mas não é somente o argumento psicológico que é válido nesse estudo. As cores nas pinturas também podem ser analisadas sob o ponto de vista antropológico.
Comecemos pelo ponto de vista psicológico. O que buscavam os artistas quando retratavam suas obras com ou cores frias, quentes, mistos dessas duas? Queriam eles buscar a harmonia ao retratar lindas paisagens com cores análogas (cores com matizes bem próximas, como o azul e o verde, o vermelho e o laranja), ou buscar a agitação e a vibração forte de obras com cores complementares (cores opostas, como o branco e o preto, laranja e azul)? Notamos nas obras renascentistas a harmonia das cores análogas, que nos passam a impressão de serenidade.
Quem conhece a famosa Monalisa, do Da Vinci, pode perceber o que estou falando. As cores serem análogas não significa que sejam todas iguaizinhas, mas sim que elas obedecem mais ou menos aos mesmos tons, ou seja, não há cores "brigando" por assim dizer. É a mesma coisa que combinar uma calça verde musgo com uma jaqueta marrom. Não são cores iguais, mas se combinam! E é assim que funcionam com as cores análogas.
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