Quais sao as consequências das fronteiras geométricas nos países africanos
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As consequências do Subdesenvolvimento são catastróficas sobretudo a população que é o fim último, sobre a qual recaí, toda e qualquer acção política ou económica.
Embora as consequências não sejam uniformes para todos os países africanos, pois uns são mais desenvolvidos em relação a outros, existem problemas com os quais se deparam grande parte dos países africanos, nomeadamente:
Baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH);
Elevada taxa de pobreza;
Acentuada taxa de natalidade ou crescimento populacional desajustado;
Débil ou fraco saneamento básico;
Taxas acentuadas de desemprego;
Cuidados de Saúde precários ou deficientes;
Acentuada taxa de população analfabeta;
Assistência materno – infantil deficitária;
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cimentos sobre o Continente Africano em suas características e diversidades, inserido em uma Nova Ordem Mundial.
domingo, 29 de maio de 2011
Fronteiras Artificiais da África
Entre os séculos XV a XIX a presença dos europeus na África se restringia a poucos pontos litorâneos, que se transformaram em entrepostos comerciais de mercadorias e escravos.
Na segunda metade do século XIX ocorreu à ocupação imperialista no continente africano, foi uma fase de dominação européia.
No Congresso de Berlim (1884- 1885) foi oficializada a partilha da África entre as potências européias. Os europeus fizeram da África a fonte de matéria prima que a Europa precisava principalmente porque ela se industrializava. Repartiram o continente de acordo com os interesses do colonizador.
A partilha da África não aconteceu apenas de forma pacífica. Ocorreram conflitos entre as potências européias principalmente Reino Unido e França.
Ao final da Segunda Guerra Mundial, a Europa perdeu poder político, econômico e militar. Acontecem rebeliões nas colônias africanas, reivindicando a independência.
Após o processo de independência dos países africano as “fronteiras artificiais” foram mantidas. São assim chamadas pelo fato de reunir em um mesmo território colonial, diferentes grupos étnicos, ou seja, diversas nações muitas vezes rivais.
Os conflitos étnicos continuaram a acontecer, após a Segunda Guerra Mundial nos países africanos que conseguiram sua independência. Durante a Guerra Fria os governos dos Estados Unidos e da URSS, forneceram armas e apoio financeiro a grupos rivais dentro do mesmo país
domingo, 29 de maio de 2011
Fronteiras Artificiais da África
Entre os séculos XV a XIX a presença dos europeus na África se restringia a poucos pontos litorâneos, que se transformaram em entrepostos comerciais de mercadorias e escravos.
Na segunda metade do século XIX ocorreu à ocupação imperialista no continente africano, foi uma fase de dominação européia.
No Congresso de Berlim (1884- 1885) foi oficializada a partilha da África entre as potências européias. Os europeus fizeram da África a fonte de matéria prima que a Europa precisava principalmente porque ela se industrializava. Repartiram o continente de acordo com os interesses do colonizador.
A partilha da África não aconteceu apenas de forma pacífica. Ocorreram conflitos entre as potências européias principalmente Reino Unido e França.
Ao final da Segunda Guerra Mundial, a Europa perdeu poder político, econômico e militar. Acontecem rebeliões nas colônias africanas, reivindicando a independência.
Após o processo de independência dos países africano as “fronteiras artificiais” foram mantidas. São assim chamadas pelo fato de reunir em um mesmo território colonial, diferentes grupos étnicos, ou seja, diversas nações muitas vezes rivais.
Os conflitos étnicos continuaram a acontecer, após a Segunda Guerra Mundial nos países africanos que conseguiram sua independência. Durante a Guerra Fria os governos dos Estados Unidos e da URSS, forneceram armas e apoio financeiro a grupos rivais dentro do mesmo país
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