Quais são as celulas responsáveis pelo processo de regeneração dos ossos?
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Quando a fratura é mais simples, é o organismo, sozinho, que cuida de quase tudo, por meio das células, as que mais trabalham. Felizmente, os ossos também são feitos de células vivas. O processo de reconstruçãocomeça imediatamente após o ferimento. O organismo passa a enviar moléculas de cálcio pela corrente sanguínea. As células removem os tecidos danificados e pequenos vasos sanguíneos alcançam o hematoma formado em decorrência da fratura, facilitando a cura. Com essa ajuda, o hematoma se transforma em um calo mole que depois, com o envio de fibras de colágeno produzidas pelas células, transforma-se em um calo mais duro, até chegar ao chamado calo ósseo, que finalmente preenche a fissura que se formou entre os ossos fraturados. Com o tempo, a circulação sanguínea do osso melhora, a resistência aumenta e o organismo conclui o seu trabalho de colagem natural do osso. Semanas depois, a fissura deixa de existir e o osso está restaurado. Durante alguns meses, ocorre a calcificação do osso e a consolidação.
O tempo para que cada pessoa obtenha a cura é variável e depende também do tipo de fratura. Para ajudar o organismo, especialmente em casos de fraturas mais complexas, a ciência se dedica com sucesso, há quase três décadas, à pesquisa de medicamentos que ajudem na cicatrização de ossos. As colas sintéticas estão entre as novidades que passaram a oferecer uma possibilidade a mais para ajudar a tratar o paciente.
A maioria das chamadas colas ósseas sintéticas representa na verdade indutores de consolidação, que são codjuvantes na fixação de ossos nos casos de fraturas, nas quais as técnicas convencionais de fixação rígida, com peças de metais, não apresentariam resultados 100% positivos. O ortopedista avalia o quanto a técnica utilizada permitirá que o paciente, curado da fratura, recupere a funcionalidade da parte do corpo afetada, sem perder a capacidade de movimento. Colas, em relação a pinos, placas e fios de metal, vêm apresentando resultados satisfatórios na reconstrução de ossos em determinados casos de fissuras.
Na literatura médica há registros, desde o início da década de 1980, de adesivos à base da proteína cianoacrilato, completamente biodegradáveis e que permitem a regeneração de fraturas com mínima reação inflamatória no tecido. Pesquisas norteiam-se na busca por polímeros proteicos e não-proteios biodegradáveis e biocompatíveis cada vez mais eficazes. Medicamentos que incentivem a produção natural, pelo organismo, de moléculas de cálcio na região afetada. Há também uma tendência a produtos apresentados em gel que podem ser injetados e endurecem no local da fissura, eliminando-a, e a produtos adequados tanto para uso em ortopedia quanto em ortodontia, para reparo de tecidos e cartilagens. Produtos injetáveis no foco da fratura podem ser uma alternativa aos que são aplicados cirurgicamente. Novas tecnologias estão sendo desenvolvidas para a restituição de ossos danificados que, com os tratamentos tradicionais, poderiam não se recuperar totalmente. A ciência ainda poderá avançar mais para ajudar em casos de falha óssea ou quando a recomendação é de um enxerto que, atualmente pode ser feito a partir de material do paciente ou sintético, por meio de cirurgia. A aplicação estimula o organismo a preencher as lacunas deixadas pela lesão. A técnica de fixação externa com transporte ósseo pode ser muito eficaz no tratamento de defeitos extensos e utiliza o osso do próprio paciente.
Mesmo com as novidades para a cicatrização de ossos, quase sempre é recomendada a imobilização e indicada a colocação de gesso, cinta, tala ou faixa para manter alinhadas as partes do osso quebrado. O ortopedista analisa qual será o melhor tratamento dentro das possibilidades. O incômodo dos aparelhos para imobilização, principalmente do gesso e estruturas metálicas externas, é um fato. Não há paciente que não se queixe diante da recomendação médica de não movimentar, mas a imobilização é uma técnica milenar, de eficácia comprovada para a restauração do osso. Não imobilizar ou não manter as partes quebradas no alinhamento natural pode trazer consequências indesejáveis. Às vezes, mesmo sem movimento, músculos podem provocar o desalinhamento, entortando a soldagem. Estes movimentos podem retardar a consolidação do osso ou levar o paciente a ter uma pseudo artrose, quando o processo excede seis meses. Quando isso acontece, recorre-se a uma outra variedade de procedimentos médicos.
A solução cirúrgica, com pinos, fios ou placas de metal, é recomendada em alguns casos. Fraturas com ossos encavalados ou muito deslocados precisam de tração, feita com cordas, roldanas e pesos, para puxar os músculos e voltar as partes para o lugar correto. Aparelho de eletroestimulação é usado para auxiliar a reparação de alguns casos.
O tempo para que cada pessoa obtenha a cura é variável e depende também do tipo de fratura. Para ajudar o organismo, especialmente em casos de fraturas mais complexas, a ciência se dedica com sucesso, há quase três décadas, à pesquisa de medicamentos que ajudem na cicatrização de ossos. As colas sintéticas estão entre as novidades que passaram a oferecer uma possibilidade a mais para ajudar a tratar o paciente.
A maioria das chamadas colas ósseas sintéticas representa na verdade indutores de consolidação, que são codjuvantes na fixação de ossos nos casos de fraturas, nas quais as técnicas convencionais de fixação rígida, com peças de metais, não apresentariam resultados 100% positivos. O ortopedista avalia o quanto a técnica utilizada permitirá que o paciente, curado da fratura, recupere a funcionalidade da parte do corpo afetada, sem perder a capacidade de movimento. Colas, em relação a pinos, placas e fios de metal, vêm apresentando resultados satisfatórios na reconstrução de ossos em determinados casos de fissuras.
Na literatura médica há registros, desde o início da década de 1980, de adesivos à base da proteína cianoacrilato, completamente biodegradáveis e que permitem a regeneração de fraturas com mínima reação inflamatória no tecido. Pesquisas norteiam-se na busca por polímeros proteicos e não-proteios biodegradáveis e biocompatíveis cada vez mais eficazes. Medicamentos que incentivem a produção natural, pelo organismo, de moléculas de cálcio na região afetada. Há também uma tendência a produtos apresentados em gel que podem ser injetados e endurecem no local da fissura, eliminando-a, e a produtos adequados tanto para uso em ortopedia quanto em ortodontia, para reparo de tecidos e cartilagens. Produtos injetáveis no foco da fratura podem ser uma alternativa aos que são aplicados cirurgicamente. Novas tecnologias estão sendo desenvolvidas para a restituição de ossos danificados que, com os tratamentos tradicionais, poderiam não se recuperar totalmente. A ciência ainda poderá avançar mais para ajudar em casos de falha óssea ou quando a recomendação é de um enxerto que, atualmente pode ser feito a partir de material do paciente ou sintético, por meio de cirurgia. A aplicação estimula o organismo a preencher as lacunas deixadas pela lesão. A técnica de fixação externa com transporte ósseo pode ser muito eficaz no tratamento de defeitos extensos e utiliza o osso do próprio paciente.
Mesmo com as novidades para a cicatrização de ossos, quase sempre é recomendada a imobilização e indicada a colocação de gesso, cinta, tala ou faixa para manter alinhadas as partes do osso quebrado. O ortopedista analisa qual será o melhor tratamento dentro das possibilidades. O incômodo dos aparelhos para imobilização, principalmente do gesso e estruturas metálicas externas, é um fato. Não há paciente que não se queixe diante da recomendação médica de não movimentar, mas a imobilização é uma técnica milenar, de eficácia comprovada para a restauração do osso. Não imobilizar ou não manter as partes quebradas no alinhamento natural pode trazer consequências indesejáveis. Às vezes, mesmo sem movimento, músculos podem provocar o desalinhamento, entortando a soldagem. Estes movimentos podem retardar a consolidação do osso ou levar o paciente a ter uma pseudo artrose, quando o processo excede seis meses. Quando isso acontece, recorre-se a uma outra variedade de procedimentos médicos.
A solução cirúrgica, com pinos, fios ou placas de metal, é recomendada em alguns casos. Fraturas com ossos encavalados ou muito deslocados precisam de tração, feita com cordas, roldanas e pesos, para puxar os músculos e voltar as partes para o lugar correto. Aparelho de eletroestimulação é usado para auxiliar a reparação de alguns casos.
Danilomion:
São as celulas ?
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A região da fratura fica cheia de pedacinhos do osso quebrado e tecidos mortos, que são removidos pela ação de células chamadas osteoclastos que fagocitam esses fragmentos, também entram em ação os angioblastos que são células responsáveis pela formação dos vasos sanguíneos. A reconstituição óssea em si se dá a partir de duas membranas bastante vascularizadas: o periósteo e o endósteo.
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