Quais regras foram mudadas pelo comitê olímpico para igualdade de gênero? *
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Resposta:
DA UMA LIDA NISSO E VE SE ESTA AI O QUE VOCE PROCURA, TMJ BIRULA!
Explicação:
Em comunicado, o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Tóquio disse que os esportes podem ser um veículo poderoso para superar vários desafios sociais, incluindo a igualdade de gênero. Por isso, nos últimos anos, promoveu uma série de ações, com base na Carta Olímpica, nas Recomendações de Igualdade de Gênero do COI e em linha com os princípios da Iniciativa de Esportes Femininos para a Igualdade de Gerações da Organização das Nações Unidas (ONU), em busca de uma sociedade igualitária, diversa e inclusiva.
"Temos certeza de que nosso progresso na igualdade de gênero servirá de modelo dentro do Movimento Olímpico para as edições futuras dos Jogos de Inverno e Verão, em Pequim 2022 e Paris 2024", informou a entidade.
Na prática, para promover a maior participação ferminina, os organizadores dos eventos, ao lado do COI e do Comitê Paralímpico Internacional (IPC, na sigla em inglês), determinaram que as competições da Tóquio 2020 deveriam contar com, pelo menos, um representante feminino e um masculino de todos os países e regiões, que haveria a mesma visibilidade entre eventos masculinos e femininos e que cada país poderia contar com um casal de porta-bandeiras na cerimônia de abertura, formado necessariamente por um homem e uma mulher.
E as mudanças não ficaram apenas no âmbito dos atletas. Atingiram também a governança, com o aumento da participação de profissionais femininas no Conselho Executivo do Comitê Organizador - agora elas respondem por 42% das posições - e a criação de uma equipe de Promoção da Igualdade de Gênero para acelerar e destacar as ações propostas.