Quais os tipos de variações existentes no relevo amazônico
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Planalto: É a região com superfície irregular e que possui altitude de 400 a 500 metros. Muito conhecido como serras, morros e chapadas, o planalto é o resultado de diversos processos erosivos que ocorreram sobre rochas cristalinas, chamadas também de sedimentares ou metamórficas. O planalto na Amazônia é muito observado na região do extremo norte, sendo apenas um fragmento com planaltos residuais norte amazônicos. É recoberto por mata muito densa e suas terras vão desde Manaus, chegando até o oceano.
Atlântico: Existem também os planaltos com superfícies de maior altitude, podendo variar de 800 a 1200 metros, muito conhecidos como planaltos residuais.
Norte Amazônicos: Os grandes destaques do relevo são o Pico da Neblina e o Pico 31 de Março, localizados na Serra do Imerí, que é a fronteira da Venezuela e do Amazonas.
Relevo da Amazônia
Relevo da Amazônia
Planície: Diferente do planalto, a planície possui uma superfície mais plana. Com 100 metros de altitude, sua formação nasceu de acúmulo de sedimentos que foram movimentados pelos rios, água do mar e lagos. Na Amazônia, esses planaltos se localizam mais na região sul.
Depressão: Possui uma superfície com altitude de 100 a 300 metros, de pouca inclinação, e também teve sua formação por processos erosivos muito longos no decorrer do tempo. A parte da Amazônia que apresenta grande depressão é na região leste, com a depressão do rio Araguaia. Dentro da designação dessas depressões, temos as subdivisões: Depressão da Amazônia Ocidental, Depressão Marginal Norte Amazônica e Depressão Marginal Sul Amazônica.