quais os riscos da ressonância magnética?
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Resposta:
A imensa maioria das pessoas pode se submeter ao exame de ressonância magnética sem nenhum risco à sua saúde. Há algumas situações especiais, porém, que podem impedir a realização do exame. A situação mais comum é quando o paciente é portador de algum dispositivo metálico que possa sofrer influência do poderoso campo magnético gerado pelo aparelho de ressonância magnética.
Avise o seu médico e o técnico que irá realizar o exame se você for portador dos seguintes dispositivos:
Marca-passo cardíaco.
Desfibrilador cardíaco implantável.
Implante coclear.
Clipes vasculares metálicos.
Prótese vascular.
Stent vascular.
DIU
Próteses ortopédicas.
Fragmentos de metais no corpo (como projéteis de arma de fogo).
Tatuagens (antigamente as tintas possuíam traços de metais).
Nem todos os dispositivos listados acima contraindicam a realização da RMN. Por exemplo, stents ou próteses vasculares implantados há mais de 6 semanas costumam ser seguros. Também já existem marca-passos que podem ser usados na ressonância.
O exame de ressonância magnética praticamente não apresenta riscos.
No entanto, a utilização do contraste à base de gadolínio pode causar reações adversas em 2% a 4% dos pacientes.
Essa conclusão aparece em diferentes estudos, como no artigo Complicações do uso intravenoso de agentes de contraste à base de gadolínio para ressonância magnética.
Reações agudas, como laringoespasmo e choque anafilático, são raríssimas, mas causam grandes impactos à saúde, podendo ser fatais.
Laringoespasmo é a obstrução da glote, provocada pela contração na musculatura da laringe (parte interna do pescoço).
Choque anafilático é uma reação alérgica grave, que pode ocorrer se o paciente tiver alergia a um dos componentes do contraste, como o gadolínio.
A substância também é capaz de provocar complicações crônicas, principalmente em indivíduos com insuficiência renal.
Explicação:
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