quais os principais ramos indrustriais
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Os principais ramos industriais são:
Ramo metalúrgico;
Ramo alimentar;
Ramo têxtil;
Logística. Etc...
Dúvidas? Comente.
Bons estudos! ;-)
Ramo metalúrgico;
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2003, evidenciando um maior dinamismo no setor industrial e, ao mesmo tempo, refletindo uma base de comparação baixa”, avaliou o IBGE, responsável pela Pesquisa Industrial Mensal Produção Física Brasil.
Segundo o instituto, entre as atividades em crescimento, os maiores impactos positivos vieram de veículos automotores (36,3%), máquinas e equipamentos (42,3%), metalurgia básica (35,9%), outros produtos químicos (26,7%), farmacêutica (51,9%), produtos de metal (44,5%) e indústrias extrativas (20,3%).
Já a contribuição negativa mais relevante veio de outros equipamentos de transporte (-12,7%), ainda pressionado pelo item aviões.
Ainda no confronto com fevereiro do ano passado, houve avanço em todas as categorias de uso, com destaque para os bens de capital que, ao registrarem expansão de 26,2%, apresentaram a taxa mais elevada desde abril de 2008 (29,7%). Neste caso, influenciados “pela maior parte dos seus subsetores, com destaque para bens de capital para uso misto (32,4%), para construção (196,9%), para equipamentos de transporte (17,2%) e para fins industriais (25,3%)”, constatou o IBGE.
A produção de bens de consumo duráveis (25,2%) manteve o crescimento de dois dígitos, impulsionada pelos automóveis (20,%), eletrodomésticos (38,3%) – tanto os de “linha branca” (24,9%) quanto os de “linha marrom” (44,2%) – e telefones celulares (6,6%).
Segundo o instituto, entre as atividades em crescimento, os maiores impactos positivos vieram de veículos automotores (36,3%), máquinas e equipamentos (42,3%), metalurgia básica (35,9%), outros produtos químicos (26,7%), farmacêutica (51,9%), produtos de metal (44,5%) e indústrias extrativas (20,3%).
Já a contribuição negativa mais relevante veio de outros equipamentos de transporte (-12,7%), ainda pressionado pelo item aviões.
Ainda no confronto com fevereiro do ano passado, houve avanço em todas as categorias de uso, com destaque para os bens de capital que, ao registrarem expansão de 26,2%, apresentaram a taxa mais elevada desde abril de 2008 (29,7%). Neste caso, influenciados “pela maior parte dos seus subsetores, com destaque para bens de capital para uso misto (32,4%), para construção (196,9%), para equipamentos de transporte (17,2%) e para fins industriais (25,3%)”, constatou o IBGE.
A produção de bens de consumo duráveis (25,2%) manteve o crescimento de dois dígitos, impulsionada pelos automóveis (20,%), eletrodomésticos (38,3%) – tanto os de “linha branca” (24,9%) quanto os de “linha marrom” (44,2%) – e telefones celulares (6,6%).
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