História, perguntado por LiaAlbuquerqueBrelaz, 10 meses atrás

Quais os principais problemas enfrentou Dario I durante seu governo? ​

Soluções para a tarefa

Respondido por joaozinholegal
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Resposta:

Na primavera de 333 a.C., Alexandre consultou seus companheiros mais próximos. Eles o estimularam a guiá-los em ação sem demora. Ele agradeceu-lhes, encontrou Parmênio no caminho, instalou seu trem de bagagem e seus doentes em Isso ( atual Dörtyol), atravessou o Pilar de Jonas e acampou ao lado de Miriandro, na costa (próximo à atual İskenderun).

Uma noite de tempestade e chuva fez com que ele permanecesse no acampamento e descansasse o exército o dia todo. Na manhã do dia seguinte, chegou a notícia de que Dario III estava atrás dele, do outro lado do Pilar de Jonas.[necessário esclarecer] Incrédulo, Alexandre embarcou alguns companheiros em um triakontoros. Eles navegaram de volta, entraram na baía pela embocadura do rio Pínaro (atual Payas) e voltaram com algumas informações sobre a posição de Dario. Era verdade. Dario cortara a linha de suprimentos de Alexandre; e se pudesse permanecer ali, o exército de Alexandre seria obrigado a se render por causa da fome. Como aquilo acontecera? Dario esperara muitos dias em Sóchi, onde uma planície ampla se adequava a seus números superiores e a sua fina cavalaria. Ele sabia que o exército de Alexandre estava dividido e supôs, pela demora de Alexandre, que este ficaria em Tarso. Portanto, marchou com seu exército para norte, cruzou a Serra de Amano na passagem de Bahce e atingiu a costa em Isso. Se essa suposição estivesse correta, ele teria acampado entre as duas forças inimigas, tratado de cada uma delas separadamente e há indícios de que teria a ajuda de sua frota. Por puro acaso, Alexandre havia marchado de Tarso a Miriandro durante exatamente os mesmos dias em que Dario seguia seu caminho pela passagem de Bahce. Ao chegar a Isso, Dario mutilou e depois matou os enfermos macedônicos. Movimentou seu enorme exército — muitas vezes mais numeroso que o de Alexandre — para uma posição de defesa na margem direita do rio Payas.

Quando o triakontoros voltou, Alexandre reuniu seus comandantes, exortou-os e recebeu seu entusiástico apoio. Enviou alguns cavaleiros e arqueiros para certificar se a passagem do Pilar de Jonas, a seis quilômetros, estava ocupada pelo inimigo. Para alívio de Alexandre, ela não estava, pois a rota passava por uma praia estreita que ficava inundada quando os ventos eram adversos e que era ladeada por despenhadeiros do lado da terra. Ordenou que o exército tomasse sua refeição noturna.

Marchou então em direção à passagem, onde chegou por volta da meia-noite. Sentinelas foram postadas no alto dos despenhadeiros e os homens tiveram algumas horas de sono. Alexandre fez um sacrifício em agradecimento às divindades do mar (Poseidon,Tétis, Nereu e as Nereidas), porque a praia não estava inundada. Ao romper do dia, começou a marcha em direção ao rio Payas, a seis quilômetros; e enquanto o exército, organizando-se em linha de combate, começou a descer vagarosamente em direção ao terreno baixo, Alexandre dava ordens a seus comandantes.

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