Quais os principais motivos que favoreceram o crescimento populacional da capital do Brasil (quando era o rio de janeiro) na época da Independência (1799 a 1870)
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1. Que medida D. João VI tomou ao chegar ao Brasil? Que importância esta medida teve no processo de independência da colônia?
Ao chegar ao Brasil, D. João abre os portos às nações amigas. Esta medida representa o início do processo de independência do Brasil, pois tira a principal característica do Pacto Colonial, que é o monopólio.
2. Explique o que levou D. João VI a elevar o Brasil à condição de Reino Unido a Portugal e Algarves.
Um dos motivos foi o fato de que a família real e os principais órgãos administrativos portugueses estarem estabelecidos no Brasil, o que dificultava o retorno do rei para Portugal, conforme a pressão inglesa.
3. Que relação se pode traçar entre o Congresso de Viena e elevação do Brasil a Reino Unido?
Ao igualar o Brasil a Portugal na condição de Reino, D. João buscou dar uma resposta ao Congresso de Viena (segundo os seus princípios, a dinastia dos Bragança não poderia governar Portugal a partir do Brasil, ou seja, de uma colônia).
4. Observe e analise o gráfico da p. 20 do livro. Depois, com base nele e nas informações do capítulo, responda às questões:
Qual era a população do Rio de Janeiro em 1799?
Cerca de 43.000 pessoas.
Na época do regresso de D. João VI a Portugal, qual era o número de habitantes do Rio de Janeiro?
Cerca de 86.000 pessoas.
Qual foi o crescimento populacional do Rio de Janeiro entre 1799 e 1821?
Foi de 43.000, ou seja, o número de habitantes da cidade foi duplicado.
Cite os principais motivos que favoreceram o crescimento populacional da capital do Brasil.
Novas oportunidades de trabalho com a elevação da cidade à capital do Reino, o que atraiu pessoas de várias regiões do Brasil e de Portugal; além disso, muitos africanos escravizados foram levados para o Rio de Janeiro nessa época.
5. Explique o que foi a Revolução do Porto: as motivações, as reivindicações e seus resultados.
Um movimento liderado principalmente por militares e comerciantes ocorrido em 1820, na cidade do Porto, que queria a volta de D. João VI a Portugal, bem como a elaboração de uma Constituição. Além disso, os comerciantes pretendiam o restabelecimento do exclusivo comercial. Diante da pressão e da ameaça de deposição, D. João Vi e a sua comitiva retornaram a Lisboa.
6. Quais os grupos políticos existentes no Brasil durante a regência de D. Pedro e quais as posições políticas que eles defendiam?
Partido português: formado por militares portugueses de alta patente, grandes comerciantes e funcionários públicos. Os seus interesses estavam ligados à Metrópole. Seus membros defendiam o restabelecimento do pacto colonial.
Partido brasileiro: grandes proprietários rurais, políticos conservadores, liberais radicais, republicanos, membros das camadas médias urbanas, ex-escravos e, também, vários portugueses estabelecidos no Brasil. Dividiu-se em duas correntes:
Corrente radical ou democrática: defendia um governo liberal, em que a população pudesse participar das decisões políticas por meio de representantes eleitos. Formado principalmente pelas camadas médias urbanas, como pequenos comerciantes, boticários, jornalistas, padres, além de artesãos, escravos alforriados e homens livres pobres.
Corrente conservadora ou aristocrata: formada por grandes proprietários rurais e por membros da elite brasileira. Propunham maior autonomia para o Brasil, porém, eram contrários às idéias de independência. Em um segundo momento, passou a apoiar a separação, desde que respeitasse a Monarquia constitucional. Rejeitavam a participação popular nas questões políticas e temiam a fragmentação do território brasileiro.
7. Durante a crise nas relações com Portugal, que grupo político apoiou D. Pedro e o que esse apoio representava?
D. Pedro conseguiu o apoio de conservadores, proprietários rurais, altos funcionários, juízes e grandes comerciantes. Esse apoio era fundamental para que ele pudesse proclamar a independência sem alterar a ordem social e econômica do Brasil e, além disso, garantir sua permanência como monarca.
8. No dia 7 de setembro de 1822, D. Pedro declarou a Independência do Brasil às margens do rio Ipiranga. A partir de então, qual o regime adotado e qual o papel político de D. Pedro no país recém-independente?
A antiga colônia passou a se chamar Império do Brasil, com o regime monárquico e D. Pedro se tornou imperador, com o título de D. Pedro I.
9. A independência brasileira, em 1822, foi prontamente aceita em todas as províncias do Brasil? Justifique sua resposta.
Não. Apenas as províncias de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro aderiram prontamente ao novo regime imperial. Os governantes das províncias do Norte, do Nordeste e do Sul continuaram a prestar obediência às determinação de Lisboa e ofereceram resistência, dando início às Guerras de Independência, que se estenderam de 1822 a 1823.
10. Fazendo uma retrospectiva dos fatos, apesar de ter sido declarada a independência do Brasil em 1822, pode-se dizer que ela apenas consumou um processo iniciado há anos. Trace uma linha do tempo
Ao chegar ao Brasil, D. João abre os portos às nações amigas. Esta medida representa o início do processo de independência do Brasil, pois tira a principal característica do Pacto Colonial, que é o monopólio.
2. Explique o que levou D. João VI a elevar o Brasil à condição de Reino Unido a Portugal e Algarves.
Um dos motivos foi o fato de que a família real e os principais órgãos administrativos portugueses estarem estabelecidos no Brasil, o que dificultava o retorno do rei para Portugal, conforme a pressão inglesa.
3. Que relação se pode traçar entre o Congresso de Viena e elevação do Brasil a Reino Unido?
Ao igualar o Brasil a Portugal na condição de Reino, D. João buscou dar uma resposta ao Congresso de Viena (segundo os seus princípios, a dinastia dos Bragança não poderia governar Portugal a partir do Brasil, ou seja, de uma colônia).
4. Observe e analise o gráfico da p. 20 do livro. Depois, com base nele e nas informações do capítulo, responda às questões:
Qual era a população do Rio de Janeiro em 1799?
Cerca de 43.000 pessoas.
Na época do regresso de D. João VI a Portugal, qual era o número de habitantes do Rio de Janeiro?
Cerca de 86.000 pessoas.
Qual foi o crescimento populacional do Rio de Janeiro entre 1799 e 1821?
Foi de 43.000, ou seja, o número de habitantes da cidade foi duplicado.
Cite os principais motivos que favoreceram o crescimento populacional da capital do Brasil.
Novas oportunidades de trabalho com a elevação da cidade à capital do Reino, o que atraiu pessoas de várias regiões do Brasil e de Portugal; além disso, muitos africanos escravizados foram levados para o Rio de Janeiro nessa época.
5. Explique o que foi a Revolução do Porto: as motivações, as reivindicações e seus resultados.
Um movimento liderado principalmente por militares e comerciantes ocorrido em 1820, na cidade do Porto, que queria a volta de D. João VI a Portugal, bem como a elaboração de uma Constituição. Além disso, os comerciantes pretendiam o restabelecimento do exclusivo comercial. Diante da pressão e da ameaça de deposição, D. João Vi e a sua comitiva retornaram a Lisboa.
6. Quais os grupos políticos existentes no Brasil durante a regência de D. Pedro e quais as posições políticas que eles defendiam?
Partido português: formado por militares portugueses de alta patente, grandes comerciantes e funcionários públicos. Os seus interesses estavam ligados à Metrópole. Seus membros defendiam o restabelecimento do pacto colonial.
Partido brasileiro: grandes proprietários rurais, políticos conservadores, liberais radicais, republicanos, membros das camadas médias urbanas, ex-escravos e, também, vários portugueses estabelecidos no Brasil. Dividiu-se em duas correntes:
Corrente radical ou democrática: defendia um governo liberal, em que a população pudesse participar das decisões políticas por meio de representantes eleitos. Formado principalmente pelas camadas médias urbanas, como pequenos comerciantes, boticários, jornalistas, padres, além de artesãos, escravos alforriados e homens livres pobres.
Corrente conservadora ou aristocrata: formada por grandes proprietários rurais e por membros da elite brasileira. Propunham maior autonomia para o Brasil, porém, eram contrários às idéias de independência. Em um segundo momento, passou a apoiar a separação, desde que respeitasse a Monarquia constitucional. Rejeitavam a participação popular nas questões políticas e temiam a fragmentação do território brasileiro.
7. Durante a crise nas relações com Portugal, que grupo político apoiou D. Pedro e o que esse apoio representava?
D. Pedro conseguiu o apoio de conservadores, proprietários rurais, altos funcionários, juízes e grandes comerciantes. Esse apoio era fundamental para que ele pudesse proclamar a independência sem alterar a ordem social e econômica do Brasil e, além disso, garantir sua permanência como monarca.
8. No dia 7 de setembro de 1822, D. Pedro declarou a Independência do Brasil às margens do rio Ipiranga. A partir de então, qual o regime adotado e qual o papel político de D. Pedro no país recém-independente?
A antiga colônia passou a se chamar Império do Brasil, com o regime monárquico e D. Pedro se tornou imperador, com o título de D. Pedro I.
9. A independência brasileira, em 1822, foi prontamente aceita em todas as províncias do Brasil? Justifique sua resposta.
Não. Apenas as províncias de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro aderiram prontamente ao novo regime imperial. Os governantes das províncias do Norte, do Nordeste e do Sul continuaram a prestar obediência às determinação de Lisboa e ofereceram resistência, dando início às Guerras de Independência, que se estenderam de 1822 a 1823.
10. Fazendo uma retrospectiva dos fatos, apesar de ter sido declarada a independência do Brasil em 1822, pode-se dizer que ela apenas consumou um processo iniciado há anos. Trace uma linha do tempo
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