História, perguntado por gabiaoao39125, 7 meses atrás

quais os períodos das Guerras

b) Quais territórios estavam envolvidos nos conflitos

c) Por quais motivos guerreavam

d) Quem obteve mais vitórias

e) Quais as consequências para os envolvidos nas Guerras.


gabiaoao39125: gente é sobre guerras púnicas
gabiaoao39125: A )quais os períodos das Guerras

b) Quais territórios estavam envolvidos nos conflitos

c) Por quais motivos guerreavam

d) Quem obteve mais vitórias

e) Quais as consequências para os envolvidos nas Guerras.

Soluções para a tarefa

Respondido por damilysjulia
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Resposta:

b) Rússia: O apoio de Moscou à Síria remonta aos tempos da União Soviética. Não por menos, o governo de Vladimir Putin se comprometeu a defender o presidente sírio, Bashar al-Assad, com armas e apoio logístico.

Em setembro de 2015, a Rússia teve uma participação ativa no conflito, com ataques aéreos e bombardeios, virando a maré a favor do governo sírio.

Eatados Unidos:Desde o início da guerra civil, Washington prometeu ajudar grupos rebeldes.

No entanto, sob o governo do ex-presidente Barack Obama, os Estados Unidos se abstiveram de lançar um bombardeio em retaliação ao governo sírio por causa do ataque químico de 2013.

Desde 2014, junto a uma coalizão de aliados ocidentais e regionais, o país realizou mais de 11 mil ataques aéreos contra posições do Estado Islâmico.

Reino Unido:Desde 2015, aviões de guerra britânicos bombardearam posições do Estado Islâmico na Síria, incluindo os poços de petróleo que estavam sob o controle do grupo extremista.

Em 2013, o governo do Reino Unido considerou bombardear a infraestrutura militar de Al-Assad devido a um ataque químico no leste de Damasco, mas a intervenção foi rejeitada após uma votação no Parlamento.

França: França vem armando os rebeldes desde 2013 e participando de ataques aéreos contra o Estado Islâmico na Síria desde 2015.

O país tem ligações históricas com a Síria e um interesse no resultado da guerra civil desde seu início, que não passa pela permanência do presidente Bashar al-Assad no poder.

Canadá: O Canadá fez parte da coalizão liderada pelos EUA para bombardear posições do Estado Islâmico no Iraque e depois na Síria.

O Canadá fez parte da coalizão liderada pelos EUA para bombardear posições do Estado Islâmico no Iraque e depois na Síria.Mas essas missões foram suspensas pelo novo primeiro-ministro, Justin Trudeau, em 2016.

Austrália:Como o Canadá, a Austrália juntou-se à coalizão que bombardeou o Estado Islâmico no Iraque e depois na Síria.

Como o Canadá, a Austrália juntou-se à coalizão que bombardeou o Estado Islâmico no Iraque e depois na Síria.Um desses ataques dos quais o país participou resultou na morte de quase 90 soldados sírios, confundidos com as milícias do EI.

Holanda:Em setembro de 2014, a Holanda decidiu se envolver na campanha militar contra o Estado Islâmico.

Até 2015, o país havia realizado centenas de ataques aéreos com aviões F-16 no Iraque contra as bases do EI.

Irã:O Irã é essencialmente xiita e tem interesse especial na Síria.

Irã é essencialmente xiita e tem interesse especial na Síria.Por trás disso, existe o temor de que o país caia sob o domínio da arquirrival Arábia Saudita, que é sunita.

Turquia:O governo de Ancara concentrou sua intervenção no norte da Síria.

Embora favoreça os grupos rebeldes e se oponha a Assad e ao Estado Islâmico, não tem interesse em fortalecer os curdos ao sul de suas fronteiras.

Arábia Saudita:Os sauditas lutam veementemente contra a influência do Irã na região.

Riad enviou uma grande quantidade de armas para grupos rebeldes na Síria, fornecendo-lhes inteligência e apoio estratégicos.

Israel:No curso da guerra civil, aviões de guerra israelenses entraram no território sírio.

Embora tecnicamente neutro, Israel se opõe à influência do Irã na Síria, que pode fortalecer o Hezbollah, seu principal inimigo no Líbano.

Bahrein e Jordânia:Bahrein e Jordânia são outros dois países do Oriente Médio que realizaram ataques na Síria.

A Jordânia se juntou à coalizão liderada pelos EUA depois que o EI ameaçou abertamente derrubar o rei Abdullah.

Os jihadistas dispararam foguetes contra o território jordaniano e, no final de 2014, conseguiram derrubar um avião militar, capturando seu piloto, que acabou sendo queimado vivo.

Já o minúsculo Bahrein juntou-se aos ataques contra o EI na Síria em 2015.

Além dos países mencionados acima, outros estiveram envolvidos menos diretamente no conflito.

A Alemanha deslocou 1,2 mil soldados na Síria, seu maior contingente militar em todo o mundo.

A Noruega, por sua vez, faz parte da coalizão liderada pelos EUA para treinar e apoiar rebeldes.

A Líbia, após a queda de Muammar al-Gaddafi, enviou tropas e armas em apoio às forças rebeldes em 2011, até que o país também começou a se desintegrar.

Como a Síria, o Iraque enfrenta problema semelhante com o Estado Islâmico em seu território. No entanto, ao contrário do que desejavam os EUA, abriu seu espaço aéreo para a passagem de aviões iranianos em apoio a Assad.Os 13 países envolvidos em 'mini-guerra mundial' de 7 anos na Síria

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