quais os objetivos da expedição cooonizadora?
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Os portugueses encontravam muita dificuldade para defender o litoral do Brasil. Com receio de perder a posse da terra, eles concluíram que seria necessário trazer pessoas que, permanecendo aqui, dificultassem a entrada de estrangeiros.
No ano de 1530 chegou a expedição colonizadora, chefiada por Afonso de Souza, com os objetivos de:
– A expulsar os estrangeiros;
– A procurar ouro e outras riquezas;
– A fundar povoados para garantir a defesa do litoral;
Essa expedição trazia sementes, instrumentos de trabalho, animais domésticos e muitas pessoas, que deveriam construir suas casas , fazer plantações, explorar riquezas, abrir estradas e aqui ficar morando.
Em 1532, Martin Afonso de Souza fundou a primeira vila no Brasil, que recebeu o nome de Vila São Vicente, no litoral do atual Estado de São Paulo.
Foram construídas algumas casas, uma cadeia e uma igreja.
Os homens que ali ficaram receberam terras e sementes para cultivar, instrumentos agrícolas e animais domésticos para criar.
Logo deram início ao cultivo da cana-de-açúcar à construção de um engenho para produção de açúcar. A lavoura açucareira se desenvolveu bastante , por isso, a Vila de São Vicente prosperou. Estava iniciada a colonização do Brasil.
Ao regressar a Portugal, Martin Afonso de Souza aconselhou o rei a colonizar toda a terra, pois outros povos tinham interesse em nela se estabelecer para procurar riquezas.
Fonte: www.fieb.edu.br
Expedicões Colonizadoras
HISTÓRIA DOS BANDEIRANTES
O desejo de explorar o território brasileiro, a busca de pedras e metais preciosos, a preocupação do colonizador português em consolidar seu domínio e a vontade de arrebanhar mão-de-obra indígena para trabalhar nas lavouras resultaram em incursões pelo interior do país, feitas muitas vezes por milhares de homens, em viagens que duravam meses e até anos.
Entradas e bandeiras foram os nomes dados às expedições dos colonizadores que resultaram na posse e conquista definitiva do Brasil. As entradas, em geral de cunho oficial, antecederam as bandeiras, de iniciativa de particulares.
Tanto naquelas quanto nestas, era evidente a preocupação do europeu em escravizar o índio, e não foi pequeno o morticínio nas verdadeiras caçadas humanas que então ocorreram, como observa o historiador João Ribeiro.
As bandeiras, fenômeno tipicamente paulista que data do início do século XVII, não extinguiram as entradas e também não foram iniciativa exclusiva dos mamelucos – filhos de portugueses com índias – do planalto de São Paulo. Elas marcam o início de uma consciência nativista e antiportuguesa.
Os documentos dos séculos XVI e XVII chamam os bandeirantes de armador. A palavra bandeira só aparece nos documentos do século XVIII.
Para designar toda e qualquer espécie de expedição era comum empregar-se:entrada, jornada, viagem, companhia, descobrimento e, mais raramente, frota.
Bandeira é nome paulista e, por isso mesmo, bandeirante tornou-se sinônimo do homem paulista, adquirindo uma conotação heróica, ao juntar no mesmo vocábulo o arrojo e a tenacidade com que se empenharam na conquista do território, na descoberta do ouro e no povoamento de Minas Gerais e do Rio Grande do Sul.
Embora as bandeiras tenham tido três ciclos em sua história – o da caça ao índio, o do sertanismo e o da mineração – o bandeirante manteve sempre as suas características, vivendo em condições extremamente difíceis. Seu equipamento quase se reduzia ao gibão de armas, couraça de couro cru, acolchoado de algodão, para amortecer as flechadas dos índios, também chamada de “escupil”, além de arcabuzes e mosquetes.
Também levavam machado, enxós, foices, facões e os importantes instrumentos de mineração e apetrechos de pesca. Usavam perneiras de pele de veado ou capivara e andavam quase sempre descalços; quando montados, ostentavam nos pés nus grandes esporas. Entretanto os chefes usavam botas e chapéus de aba larga que ajudaram, ao longo dos tempos, a firmar uma imagem de guerreiro forte e destemido.
No ano de 1530 chegou a expedição colonizadora, chefiada por Afonso de Souza, com os objetivos de:
– A expulsar os estrangeiros;
– A procurar ouro e outras riquezas;
– A fundar povoados para garantir a defesa do litoral;
Essa expedição trazia sementes, instrumentos de trabalho, animais domésticos e muitas pessoas, que deveriam construir suas casas , fazer plantações, explorar riquezas, abrir estradas e aqui ficar morando.
Em 1532, Martin Afonso de Souza fundou a primeira vila no Brasil, que recebeu o nome de Vila São Vicente, no litoral do atual Estado de São Paulo.
Foram construídas algumas casas, uma cadeia e uma igreja.
Os homens que ali ficaram receberam terras e sementes para cultivar, instrumentos agrícolas e animais domésticos para criar.
Logo deram início ao cultivo da cana-de-açúcar à construção de um engenho para produção de açúcar. A lavoura açucareira se desenvolveu bastante , por isso, a Vila de São Vicente prosperou. Estava iniciada a colonização do Brasil.
Ao regressar a Portugal, Martin Afonso de Souza aconselhou o rei a colonizar toda a terra, pois outros povos tinham interesse em nela se estabelecer para procurar riquezas.
Fonte: www.fieb.edu.br
Expedicões Colonizadoras
HISTÓRIA DOS BANDEIRANTES
O desejo de explorar o território brasileiro, a busca de pedras e metais preciosos, a preocupação do colonizador português em consolidar seu domínio e a vontade de arrebanhar mão-de-obra indígena para trabalhar nas lavouras resultaram em incursões pelo interior do país, feitas muitas vezes por milhares de homens, em viagens que duravam meses e até anos.
Entradas e bandeiras foram os nomes dados às expedições dos colonizadores que resultaram na posse e conquista definitiva do Brasil. As entradas, em geral de cunho oficial, antecederam as bandeiras, de iniciativa de particulares.
Tanto naquelas quanto nestas, era evidente a preocupação do europeu em escravizar o índio, e não foi pequeno o morticínio nas verdadeiras caçadas humanas que então ocorreram, como observa o historiador João Ribeiro.
As bandeiras, fenômeno tipicamente paulista que data do início do século XVII, não extinguiram as entradas e também não foram iniciativa exclusiva dos mamelucos – filhos de portugueses com índias – do planalto de São Paulo. Elas marcam o início de uma consciência nativista e antiportuguesa.
Os documentos dos séculos XVI e XVII chamam os bandeirantes de armador. A palavra bandeira só aparece nos documentos do século XVIII.
Para designar toda e qualquer espécie de expedição era comum empregar-se:entrada, jornada, viagem, companhia, descobrimento e, mais raramente, frota.
Bandeira é nome paulista e, por isso mesmo, bandeirante tornou-se sinônimo do homem paulista, adquirindo uma conotação heróica, ao juntar no mesmo vocábulo o arrojo e a tenacidade com que se empenharam na conquista do território, na descoberta do ouro e no povoamento de Minas Gerais e do Rio Grande do Sul.
Embora as bandeiras tenham tido três ciclos em sua história – o da caça ao índio, o do sertanismo e o da mineração – o bandeirante manteve sempre as suas características, vivendo em condições extremamente difíceis. Seu equipamento quase se reduzia ao gibão de armas, couraça de couro cru, acolchoado de algodão, para amortecer as flechadas dos índios, também chamada de “escupil”, além de arcabuzes e mosquetes.
Também levavam machado, enxós, foices, facões e os importantes instrumentos de mineração e apetrechos de pesca. Usavam perneiras de pele de veado ou capivara e andavam quase sempre descalços; quando montados, ostentavam nos pés nus grandes esporas. Entretanto os chefes usavam botas e chapéus de aba larga que ajudaram, ao longo dos tempos, a firmar uma imagem de guerreiro forte e destemido.
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