quais os motivos para o fim do Primeiro Reinado?
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A autoridade de Dom Pedro I, desde os primórdios de seu governo, sofreu forte oposição de setores políticos diversos. Seja por sua ineficiência e por suas atitudes autoritárias, Dom Pedro I foi alvo de críticas que desgastavam a ordem política instituída.
A imposição da Constituição de 1824, o episódio da Confederação do Equador e o envolvimento do rei na sucessão do trono português figuravam os principais episódios responsáveis pelo desgaste político de Dom Pedro.
No ano de 1831, a situação se agravou com novos episódios. Os jornais, já acostumados a criticar o rei, intensificaram seus ataques com a notícia do assassinato do jornalista Líbero Badaró. Tempos mais tarde, a chamada Noite das Garrafadas acirrou o cenário político, onde brasileiros não mais suportavam a influência dos lusitanos nos postos governamentais do país. Dessa forma, Dom Pedro I tentou reverter essa situação com a renovação do seu quadro de ministros.
Na semana posterior à Noite das Garrafadas, o rei criou um novo ministério liberal composto apenas por brasileiros. Em abril de 1831, em data próxima às festividades que comemorariam o aniversário da princesa Maria da Glória, Dom Pedro I ordenou que seus ministros tomassem medidas contra possíveis novas manifestações de repúdio. Não tendo sua exigência atendida, Dom Pedro tomou providências destituindo o ministério brasileiro e reintegrando antigas figuras políticas que apoiavam o autoritarismo monárquico.
Quando a notícia sobre o novo ministério chegou aos ouvidos dos populares, uma nova onda de protestos sitiou o Campo de Santana. A pressão política exercida pelos manifestantes foi em vão. Empunhando um exemplar da constituição, outorgada, Dom Pedro reafirmou os artigos que lhe garantiam o direito de nomear e demitir ministros a qualquer hora. A intransigência imperial só agravou a delicada situação. Os revoltosos do Campo de Santana passaram a ganhar expresso apoio de algumas autoridades militares do Império.
A imposição da Constituição de 1824, o episódio da Confederação do Equador e o envolvimento do rei na sucessão do trono português figuravam os principais episódios responsáveis pelo desgaste político de Dom Pedro.
No ano de 1831, a situação se agravou com novos episódios. Os jornais, já acostumados a criticar o rei, intensificaram seus ataques com a notícia do assassinato do jornalista Líbero Badaró. Tempos mais tarde, a chamada Noite das Garrafadas acirrou o cenário político, onde brasileiros não mais suportavam a influência dos lusitanos nos postos governamentais do país. Dessa forma, Dom Pedro I tentou reverter essa situação com a renovação do seu quadro de ministros.
Na semana posterior à Noite das Garrafadas, o rei criou um novo ministério liberal composto apenas por brasileiros. Em abril de 1831, em data próxima às festividades que comemorariam o aniversário da princesa Maria da Glória, Dom Pedro I ordenou que seus ministros tomassem medidas contra possíveis novas manifestações de repúdio. Não tendo sua exigência atendida, Dom Pedro tomou providências destituindo o ministério brasileiro e reintegrando antigas figuras políticas que apoiavam o autoritarismo monárquico.
Quando a notícia sobre o novo ministério chegou aos ouvidos dos populares, uma nova onda de protestos sitiou o Campo de Santana. A pressão política exercida pelos manifestantes foi em vão. Empunhando um exemplar da constituição, outorgada, Dom Pedro reafirmou os artigos que lhe garantiam o direito de nomear e demitir ministros a qualquer hora. A intransigência imperial só agravou a delicada situação. Os revoltosos do Campo de Santana passaram a ganhar expresso apoio de algumas autoridades militares do Império.
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