Quais os motivos da independência na América espanhola ?
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'No início da Idade Contemporânea, as transformações ocorridas nos países europeus se estenderam às terras americanas por meio de dos contatos comerciais e de ideias.
Dessa maneira, os novos conceitos políticos e econômicos chegaram à América no qual expressaram o inconformismo de setores da indivíduos colonial com o estado de coisas reinantes. A autonomia da América Espanhola ocorreu pouco após a agitação das Treze Colônias inglesas, uma vez que as duas Américas se levantaram em oposição a as metrópoles conduzidas pela grande corrente aberto do século XVIII. A influência inglesa se tirou sentir na América Espanhola por intermédio do ambição em acrescentar suas trocas com as áreas coloniais. Por intermédio de Napoleão Bonaparte, a França invadiu a Espanha e colocou seu adepto no autoridade, ajudando para que as áreas espanholas passassem a ser regidas pelos atribuição locais. A autonomia das colônias hispano-americanas foi ensejo aproximadamente que especialmente pela alta criolla, ainda que contasse com o ajuda da massa aborígene e da indivíduos mestiça. Instalados em uma mundo que consideravam “sua”, os criollos constituíam a alta econômica e cerebral numa agremiação no qual a figura do abominável escravizado e do aborígene, conferia aos brancos um afecção de “arbítrio”. Essa alta permanecia excluída da meneio leiga e eclesiástica e do comércio externo, sendo olhada com abandono pelos chapetones (espanhóis). Bloqueada na sua melhoria civil, a alta criolla procurou libertar-se do alçada metropolitano. Nas bibliotecas criollas, era comum obter obras de Montesquieu, Rousseau, Voltaire e mais. Outro peripécia que contribuiu para o progresso do abantesma agitador hispano-americano foi a Autonomia dos EUA e, a sua influência, limitou-se aos criollos que compreenderam que o adágio norte-americano poderia ser imitado. Desta maneira, a influência dos EUA foi decisiva no terreno das atividades comerciais, uma vez que em 1797 os portos hispano-americanos foram abertos aos navios neutros, o que demonstra a inabilidade de a capital espanhola abastar suas colônias. Graças a este barganha houve grande expansão comercial, rompendo-se os laços econômicos entre a capital e suas colônias. Porém, a Inglaterra acabou se sobrepondo aos EUA e, economicamente, dominou toda a América Ibérica. A Agitação Francesa similarmente acabou separando a Espanha das suas colônias, uma vez que se aliando à França em oposição a a Inglaterra, ela ficou impedida de moderar suas possessões no Novo Mundo e, a posteriori, visto que Napoleão Bonaparte forçou as renúncias dos reis Carlos IV e Fernando VII, provocando a administração de juntas insurrecionais na América a alegação de afrontar pelos direitos de Fernando VII – começava aí, a batalha de autonomia hispano-americana (1810). O movimento acabou tomando rumos separatistas sem que a Espanha pudesse comportar-se, uma vez que aparecia empenhada nas guerras em oposição a Napoleão. No conjunto, o processamento de autonomia das colônias hispano-americanas refletiu a brilharete das Revoluções Burguesas, de que são episódios marcantes a Agitação Industrial (transformações nos técnicas de fabricação), a Agitação Francesa (aniquilamento das relações feudais) e a Agitação Americana (autonomia dos EUA).
Dessa maneira, os novos conceitos políticos e econômicos chegaram à América no qual expressaram o inconformismo de setores da indivíduos colonial com o estado de coisas reinantes. A autonomia da América Espanhola ocorreu pouco após a agitação das Treze Colônias inglesas, uma vez que as duas Américas se levantaram em oposição a as metrópoles conduzidas pela grande corrente aberto do século XVIII. A influência inglesa se tirou sentir na América Espanhola por intermédio do ambição em acrescentar suas trocas com as áreas coloniais. Por intermédio de Napoleão Bonaparte, a França invadiu a Espanha e colocou seu adepto no autoridade, ajudando para que as áreas espanholas passassem a ser regidas pelos atribuição locais. A autonomia das colônias hispano-americanas foi ensejo aproximadamente que especialmente pela alta criolla, ainda que contasse com o ajuda da massa aborígene e da indivíduos mestiça. Instalados em uma mundo que consideravam “sua”, os criollos constituíam a alta econômica e cerebral numa agremiação no qual a figura do abominável escravizado e do aborígene, conferia aos brancos um afecção de “arbítrio”. Essa alta permanecia excluída da meneio leiga e eclesiástica e do comércio externo, sendo olhada com abandono pelos chapetones (espanhóis). Bloqueada na sua melhoria civil, a alta criolla procurou libertar-se do alçada metropolitano. Nas bibliotecas criollas, era comum obter obras de Montesquieu, Rousseau, Voltaire e mais. Outro peripécia que contribuiu para o progresso do abantesma agitador hispano-americano foi a Autonomia dos EUA e, a sua influência, limitou-se aos criollos que compreenderam que o adágio norte-americano poderia ser imitado. Desta maneira, a influência dos EUA foi decisiva no terreno das atividades comerciais, uma vez que em 1797 os portos hispano-americanos foram abertos aos navios neutros, o que demonstra a inabilidade de a capital espanhola abastar suas colônias. Graças a este barganha houve grande expansão comercial, rompendo-se os laços econômicos entre a capital e suas colônias. Porém, a Inglaterra acabou se sobrepondo aos EUA e, economicamente, dominou toda a América Ibérica. A Agitação Francesa similarmente acabou separando a Espanha das suas colônias, uma vez que se aliando à França em oposição a a Inglaterra, ela ficou impedida de moderar suas possessões no Novo Mundo e, a posteriori, visto que Napoleão Bonaparte forçou as renúncias dos reis Carlos IV e Fernando VII, provocando a administração de juntas insurrecionais na América a alegação de afrontar pelos direitos de Fernando VII – começava aí, a batalha de autonomia hispano-americana (1810). O movimento acabou tomando rumos separatistas sem que a Espanha pudesse comportar-se, uma vez que aparecia empenhada nas guerras em oposição a Napoleão. No conjunto, o processamento de autonomia das colônias hispano-americanas refletiu a brilharete das Revoluções Burguesas, de que são episódios marcantes a Agitação Industrial (transformações nos técnicas de fabricação), a Agitação Francesa (aniquilamento das relações feudais) e a Agitação Americana (autonomia dos EUA).
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