Quais os fatores de risco para o desenvolvimento da diabetes
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diabetes mellitus tipo 2 é um tipo de diabetes que ocorre por uma deficiente ação da insulina presente na circulação sanguínea. Geralmente há dois problemas: 1) o pâncreas produz menos insulina do que seria necessário para o controle adequado dos níveis de glicose; 2) a insulina produzida além de ser insuficiente, funciona mal. Os tecidos perdem a capacidade de reconhecer a presença da insulina, fazendo com que o açúcar presente no sangue não chegue às células. Este processo é conhecido como resistência
1. História familiar – indivíduos que possuem parentes com diabetes tipo 2, principalmente se de primeiro grau, apresentam maior risco de também desenvolver a doença. Estes pacientes devem tomar muito cuidado com o ganho excessivo de peso.
2. Etnia – por motivos ainda desconhecidos, a incidência do diabetes tipo 2 varia de acordo com a origem étnica do paciente. Em ordem decrescente de incidência, as etnias com maiores riscos de diabetes tipo 2 são: descendentes de asiáticos, hispânicos, negros e brancos. Cabe aqui uma ressalva, apesar da maior incidência de diabetes nos descendentes asiáticos, a população da Ásia, por possuir hábitos alimentares mais saudáveis, acaba apresentando menos casos de diabetes que a população americana, composta em sua maioria por brancos.
3. Obesidade – o sobrepeso é talvez o principal fator de risco para o desenvolvimento do diabetes tipo 2. O risco aumenta progressivamente a partir de um IMC maior que 25 (leia: OBESIDADE | Definições e consequências). A obesidade é um fator tão importante, que alguns pacientes conseguem deixar de ser diabéticos apenas emagrecendo. Atualmente, mais de 90% dos diabéticos tipo 2 apresentam excesso de peso.
Para saber mais sobre o índice de massa corporal e o cálculo do IMC, acesse o seguinte artigo: IMC | cálculo do índice de massa corporal.
4. Gordura abdominal – além do excesso de peso, o modo como a gordura é distribuída pelo corpo também é um fator determinante para um maior risco de resistência à insulina e diabetes tipo 2. O risco de diabetes é mais elevado nos indivíduos com obesidade central, ou seja, naqueles que acumulam gordura na barriga. Homens com um cintura maior que 102 cm e mulheres com cintura maior que 88 cm apresentam elevado risco. Mulheres que acumulam gordura preferencialmente nos quadris têm menos riscos do que aquelas que acumulam gordura na região abdominal.
5. Idade acima de 45 anos – apesar de ser uma doença cada vez mais prevalente em jovens, o diabetes tipo 2 é mais comum em indivíduos acima de 45 anos. Provavelmente, a queda na massa muscular e o aumento da gordura corporal que ocorrem com o envelhecimento desempenham papel importante nestes pacientes.
6. Sedentarismo – um estilo de vida sedentário reduz o gasto de calorias, promove ganho de peso e aumenta o risco de diabetes tipo 2. Dentre os comportamentos sedentários, assistir televisão por muito tempo é um dos mais comuns, estando comprovadamente associado com o desenvolvimento de obesidade e diabetes. A atividade física regular não só ajuda a controlar o peso, como também aumenta a sensibilidade dos tecidos à insulina, ajudando a controlar os níveis de glicose do sangue. Tanto a musculação quanto exercícios aeróbicos ajudam a prevenir o diabetes tipo 2.
7. Cigarro – indivíduos que fumam apresentam 40% mais chances de desenvolver diabetes tipo 2 do que não fumantes. Quanto mais tempo o paciente fuma e quanto maior for o número de maços consumidos por dia, maior é o risco. A associação do fumo com o diabetes é tão forte que são precisos 5 anos sem fumar para que o risco de diabetes comece a cair. E somente após 20 anos sem fumar é que o paciente volta a ter o mesmo risco de pessoas que nunca fumaram (leia: DOENÇAS DO CIGARRO | Como parar de fumar).
8. Glicemia de jejum alterada – o diagnóstico do diabetes é feito quando o paciente apresenta glicemias (níveis de
9. Dieta hipercalórica – a dieta ocidental, baseada no consumo excessivo de carne vermelha, carnes processadas, calorias, doces e refrigerantes, está associada a um maior risco de desenvolvimento do diabetes tipo 2. Se for paciente tiver sobrepeso, o risco é ainda maior. O consumo regular de cereais, vegetais, soja e fibras reduz o risco do diabetes.
10. Hipertensão – paciente hipertensos apresentam maior risco de terem diabetes. Não se sabe se a hipertensão tem algum papel no desenvolvimento da doença ou se ela, por possuir muitos fatores de risco em comum, apenas aparece junto com o diabetes, sem relação de casualidade. Alguns medicamentos usados no tratamento da hipertensão, como diuréticos e betabloqueadores interferem na ação da insulina, aumentando o risco de diabetes
11. Colesterol elevado – Pacientes com níveis elevados de colesterol também estão sob maior risco de diabetes tipo 2. Níveis elevados de LDL (colesterol ruim) e triglicerídeos e/ou níveis baixos de HDL (colesterol bom) são os principais fatores.
1. História familiar – indivíduos que possuem parentes com diabetes tipo 2, principalmente se de primeiro grau, apresentam maior risco de também desenvolver a doença. Estes pacientes devem tomar muito cuidado com o ganho excessivo de peso.
2. Etnia – por motivos ainda desconhecidos, a incidência do diabetes tipo 2 varia de acordo com a origem étnica do paciente. Em ordem decrescente de incidência, as etnias com maiores riscos de diabetes tipo 2 são: descendentes de asiáticos, hispânicos, negros e brancos. Cabe aqui uma ressalva, apesar da maior incidência de diabetes nos descendentes asiáticos, a população da Ásia, por possuir hábitos alimentares mais saudáveis, acaba apresentando menos casos de diabetes que a população americana, composta em sua maioria por brancos.
3. Obesidade – o sobrepeso é talvez o principal fator de risco para o desenvolvimento do diabetes tipo 2. O risco aumenta progressivamente a partir de um IMC maior que 25 (leia: OBESIDADE | Definições e consequências). A obesidade é um fator tão importante, que alguns pacientes conseguem deixar de ser diabéticos apenas emagrecendo. Atualmente, mais de 90% dos diabéticos tipo 2 apresentam excesso de peso.
Para saber mais sobre o índice de massa corporal e o cálculo do IMC, acesse o seguinte artigo: IMC | cálculo do índice de massa corporal.
4. Gordura abdominal – além do excesso de peso, o modo como a gordura é distribuída pelo corpo também é um fator determinante para um maior risco de resistência à insulina e diabetes tipo 2. O risco de diabetes é mais elevado nos indivíduos com obesidade central, ou seja, naqueles que acumulam gordura na barriga. Homens com um cintura maior que 102 cm e mulheres com cintura maior que 88 cm apresentam elevado risco. Mulheres que acumulam gordura preferencialmente nos quadris têm menos riscos do que aquelas que acumulam gordura na região abdominal.
5. Idade acima de 45 anos – apesar de ser uma doença cada vez mais prevalente em jovens, o diabetes tipo 2 é mais comum em indivíduos acima de 45 anos. Provavelmente, a queda na massa muscular e o aumento da gordura corporal que ocorrem com o envelhecimento desempenham papel importante nestes pacientes.
6. Sedentarismo – um estilo de vida sedentário reduz o gasto de calorias, promove ganho de peso e aumenta o risco de diabetes tipo 2. Dentre os comportamentos sedentários, assistir televisão por muito tempo é um dos mais comuns, estando comprovadamente associado com o desenvolvimento de obesidade e diabetes. A atividade física regular não só ajuda a controlar o peso, como também aumenta a sensibilidade dos tecidos à insulina, ajudando a controlar os níveis de glicose do sangue. Tanto a musculação quanto exercícios aeróbicos ajudam a prevenir o diabetes tipo 2.
7. Cigarro – indivíduos que fumam apresentam 40% mais chances de desenvolver diabetes tipo 2 do que não fumantes. Quanto mais tempo o paciente fuma e quanto maior for o número de maços consumidos por dia, maior é o risco. A associação do fumo com o diabetes é tão forte que são precisos 5 anos sem fumar para que o risco de diabetes comece a cair. E somente após 20 anos sem fumar é que o paciente volta a ter o mesmo risco de pessoas que nunca fumaram (leia: DOENÇAS DO CIGARRO | Como parar de fumar).
8. Glicemia de jejum alterada – o diagnóstico do diabetes é feito quando o paciente apresenta glicemias (níveis de
9. Dieta hipercalórica – a dieta ocidental, baseada no consumo excessivo de carne vermelha, carnes processadas, calorias, doces e refrigerantes, está associada a um maior risco de desenvolvimento do diabetes tipo 2. Se for paciente tiver sobrepeso, o risco é ainda maior. O consumo regular de cereais, vegetais, soja e fibras reduz o risco do diabetes.
10. Hipertensão – paciente hipertensos apresentam maior risco de terem diabetes. Não se sabe se a hipertensão tem algum papel no desenvolvimento da doença ou se ela, por possuir muitos fatores de risco em comum, apenas aparece junto com o diabetes, sem relação de casualidade. Alguns medicamentos usados no tratamento da hipertensão, como diuréticos e betabloqueadores interferem na ação da insulina, aumentando o risco de diabetes
11. Colesterol elevado – Pacientes com níveis elevados de colesterol também estão sob maior risco de diabetes tipo 2. Níveis elevados de LDL (colesterol ruim) e triglicerídeos e/ou níveis baixos de HDL (colesterol bom) são os principais fatores.
AlanCR71:
obrigado
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