Quais os efeitos da adrenalina no tecido adiposo, fígado e músculo?
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A adrenalina , também conhecida como epinefrina, ao ser liberada pelas glândulas suprarrenais, promove a quebra do glicogênio armazenado no músculo estriado esquelético e fígado, transformando ele em milhares de moléculas de glicose. No tecido adiposo amarelo, que é unilocular e armazena energia, a adrenalina promove a produção de vesículas contendo enzimas para quebrar as moléculas de lipídeos armazenados em ácidos graxos e glicerol, que passarão pelo processo de gliconeogênese, para serem convertidos em glicose.
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