quais os criterios utiizados na escolha do metodo de dataçao???
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• 0 carbono 14
• 0 urânio 238-tório 230.
O potássio-árgon.
• 0 carbono 14 permite efectuar datações porque a relação carbono 14 radioactivo/carbono 12 estável é constante na matéria viva. Depois da morte dessa matéria, o carbono 14 desintegra-se, desaparecendo metade do carbono 14 aproximadamente de 5000 em 5000 anos, de forma que, 30 000 anos depois da morte, o carbono 14 já não é mensurável, não podendo servir, portanto, para datar materiais carbonados mais antigos.
• 0 urânio 238-tório 230. A partir do momento da sua formação, os carbonatos marinhos (conchas e corais) contêm vestígios de urânio 238 radioactivo. Este gera o tório 230, igualmente radioactivo, e cuja actividade aumenta com o tempo, tendendo a alcançar a do urânio 238. A medição da relação destas duas actividades permite datar a formação do carbonato. No entanto, a diferença da actividade entre os dois elementos deixa de ser mensurável a partir de 300 000 anos, pelo que não se podem datar carbonatos marinhos anteriores a essa data.
• O potássio-árgon. 0 potássio é um dos elementos constitutivos e primitivos da Terra. 0 seu isótopo radioactivo, o potássio 40, dá origem a um gás estável, o árgon 40, que se acumula nas rochas. Quando, no curso de um processo vulcânico, uma rocha entra em fusão, perde gás e, em consequência, perde o seu árgon. Aquando do seu arrefecimento formam-se cristais, que, inicialmente, não possuem (ainda) árgon, mas apenas potássio 40 que começa, obviamente, a "refabricar" árgon 40. A medição da relação entre o árgon 40 e o potássio 40 permitirá, então, determinar a data da solidificação da rocha vulcânica. Enquanto o carbono 14 não permite medir a idade de objectos com mais de 30 000 anos, o potássio-árgon é apenas correntemente utilizado para datar rochas com mais de 1 milhão de anos.
• 0 urânio 238-tório 230.
O potássio-árgon.
• 0 carbono 14 permite efectuar datações porque a relação carbono 14 radioactivo/carbono 12 estável é constante na matéria viva. Depois da morte dessa matéria, o carbono 14 desintegra-se, desaparecendo metade do carbono 14 aproximadamente de 5000 em 5000 anos, de forma que, 30 000 anos depois da morte, o carbono 14 já não é mensurável, não podendo servir, portanto, para datar materiais carbonados mais antigos.
• 0 urânio 238-tório 230. A partir do momento da sua formação, os carbonatos marinhos (conchas e corais) contêm vestígios de urânio 238 radioactivo. Este gera o tório 230, igualmente radioactivo, e cuja actividade aumenta com o tempo, tendendo a alcançar a do urânio 238. A medição da relação destas duas actividades permite datar a formação do carbonato. No entanto, a diferença da actividade entre os dois elementos deixa de ser mensurável a partir de 300 000 anos, pelo que não se podem datar carbonatos marinhos anteriores a essa data.
• O potássio-árgon. 0 potássio é um dos elementos constitutivos e primitivos da Terra. 0 seu isótopo radioactivo, o potássio 40, dá origem a um gás estável, o árgon 40, que se acumula nas rochas. Quando, no curso de um processo vulcânico, uma rocha entra em fusão, perde gás e, em consequência, perde o seu árgon. Aquando do seu arrefecimento formam-se cristais, que, inicialmente, não possuem (ainda) árgon, mas apenas potássio 40 que começa, obviamente, a "refabricar" árgon 40. A medição da relação entre o árgon 40 e o potássio 40 permitirá, então, determinar a data da solidificação da rocha vulcânica. Enquanto o carbono 14 não permite medir a idade de objectos com mais de 30 000 anos, o potássio-árgon é apenas correntemente utilizado para datar rochas com mais de 1 milhão de anos.
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