Quais os benefícios da mutação?
Soluções para a tarefa
Respondido por
3
As mutações gênicas possibilitam o surgimento de novos genes alelos numa determinada população. Se as características determinadas por esses alelos forem favoráveis à sobrevivência, são estabelecidas na população, ou seja, mutações gênicas benéficas são extremamente essenciais para a evolução das espécies.
Respondido por
3
As mutações benéficas fazem parte de uma pequena percentagem no que toca à totalidade de mutações existentes. No geral, essas mutações criam novas versões de proteínas que vão ajudar o organismo e o organismo de futuras gerações a adaptar-se melhor ao ambiente que nos rodeia. Mas o facto de uma mutação ser benéfica ou não pode também depender do meio, pois pode beneficiar num ambiente e prejudicar noutro.
Apesar de existirem em menor quantidade que as mutações prejudiciais, são vários os exemplos de mutações benéficas, estando entre eles:
Uma deleção específica de 32 pares de base no CCR5 humano confere resistência ao HIV a homozigóticos e atrasa o despoletar do SIDA em heterozigóticos. A mutação CCR5 é mais comum em pessoas com ascendência europeia. Uma teoria para a etiologia da relativa alta frequência do CCR5-Δ32 na população europeia é que esta confere resistência à peste bubónica que flagelou a Europa em meados do Século XIV. Pessoas que tinham esta mutação foram capazes de sobreviver à infecção; por isso, a sua frequência na população aumentou. Isso pode também explicar porque esta mutação não se encontra em África, que não foi afectada pela peste bubónica. Uma teoria mais recente diz que pressão selectiva na mutação CCR5 Delta 32 foi causada pela varíola em vez da peste bubónica
Apesar de existirem em menor quantidade que as mutações prejudiciais, são vários os exemplos de mutações benéficas, estando entre eles:
Uma deleção específica de 32 pares de base no CCR5 humano confere resistência ao HIV a homozigóticos e atrasa o despoletar do SIDA em heterozigóticos. A mutação CCR5 é mais comum em pessoas com ascendência europeia. Uma teoria para a etiologia da relativa alta frequência do CCR5-Δ32 na população europeia é que esta confere resistência à peste bubónica que flagelou a Europa em meados do Século XIV. Pessoas que tinham esta mutação foram capazes de sobreviver à infecção; por isso, a sua frequência na população aumentou. Isso pode também explicar porque esta mutação não se encontra em África, que não foi afectada pela peste bubónica. Uma teoria mais recente diz que pressão selectiva na mutação CCR5 Delta 32 foi causada pela varíola em vez da peste bubónica
Perguntas interessantes
Biologia,
8 meses atrás
Português,
8 meses atrás
História,
8 meses atrás
Matemática,
1 ano atrás
Matemática,
1 ano atrás
Física,
1 ano atrás