Artes, perguntado por eliete39, 1 ano atrás

quais os artistas de minas que destacaram

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Respondido por TauanyMelo123
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MESTRE DE PIRANGA

O Mestre de Piranga é assim chamado por causa de peças encontradas no Vale do Rio Piranga, ao sul de Ouro Preto, que foram atribuídas a uma só pessoa, um artesão de incrível habilidade. Sua obra apresenta características inconfundíveis, como a rudeza escultórica.

 

FRANCISCO VIEIRA SERVAS

Nascido em 1720, nas proximidades de Braga, Portugal, Francisco Vieira Servas deixou a Europa para trabalhar em Minas Gerais, a região que mais produzia ouro no mundo. A primeira notícia de sua atuação por aqui é de 1751, na Matriz de Nossa Senhora da Conceição, em Catas Altas do Mato Dentro. 
Em 1770, o escultor português iniciou a construção dos altares da Igreja de Nossa Senhora do Rosário, em Mariana, considerados obras-primas. Nos cinco anos seguintes, dedicou-se a esse trabalho. Também chama a atenção a atuação de Francisco Vieira Servas, em igrejas de Ouro Preto, Congonhas e Sabará. 
FRANCISCO XAVIER DE BRITO
Foi um entalhador e escultor português, responsável por diversas talhas de Igrejas do período Barroco Mineiro. Após a conclusão da Igreja da Ordem Terceira de São Francisco da Penitência, no Rio de Janeiro, em 1739, mudou-se para Minas Gerais, onde executou o risco da talha da Igreja da Matriz de Nossa Senhora da Conceição, em Catas Altas do Mato Dentro. Suas outras obras, em Minas, foram a talha da Igreja de Santa Efigênia ou N.Sra. do Alto da Cruz  e o altar-mor da Igreja Matriz Nossa Senhora do Pilar, ambas em Ouro Preto, entre 1746 e 1751. Faleceu em Ouro Preto, em 24 de dezembro de 1751.
MANUEL DA COSTA ATAÍDE 
Manuel da Costa Ataíde, mais conhecido como Mestre Ataíde, nasceu em Mariana, em 18 de outubro de 1762, e ali faleceu, em 2 de fevereiro de 1830. Foi pintor, dourador, encarnador, entalhador e professor. Foi importante artista do barroco mineiro e teve grande influência sobre os pintores da sua região, com numerosos alunos e seguidores, os quais, até à metade do século XIX, continuaram a fazer uso de seu método de composição, particularmente, em trabalhos de perspectiva, no teto de igrejas. 

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