quais mutações sao mais comuns
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1. Ser ruivo
No passado, as mulheres ruivas eram consideradas bruxas. Essa cor de cabelo sempre foi muito rara entre os humanos. Apenas 1% da população mundial é ruiva. Na Irlanda, por outro lado, os ruivos são relativamente comuns. Essa característica física é causada pela inatividade de um gene que controla o pigmento da eumelanina, que é o que dá a cor escura ao cabelo. Quando esse gene não cumpre sua função de pigmentar o cabelo, as madeixas adquirem um tom vermelho ou alaranjado.
2. Intolerância à lactose
Na Europa, pouquíssimas pessoas não toleram o leite e seus derivados. No entanto, no leste da Ásia é o contrário. Mesmo que a crença popular indique que a intolerância à lactose seja uma mutação genética, a realidade é o oposto. A tolerância à lactose é que é a verdadeira mutação, já que o leite, por natureza, é destinado apenas a alimentar os bebês. Porém, com a idade, a capacidade de digerir leite e derivados se reduz de novo. Mas no caso dos europeus, provavelmente se produziu um feliz erro genético entre a Idade da Pedra e o começo da criação de gado, o que permitiu que os adultos pudessem consumir leite animal para obter uma maior quantidade de proteínas.
3. Vermelhidão por álcool
As bochechas de algumas pessoas ficam avermelhadas quando elas bebem álcool. A causa disso é uma mutação no gene ALDH2. Como resultado, os vasos sanguíneos do rosto ficam excessivamente dilatados, de maneira que ficam rosados com facilidade. Ficar com as bochechas vermelhas depois de um vinho tinto e de risadas com os amigos não representa nenhum problema, mas pode ser uma "reação de vermelhidão por álcool", ou seja, uma intolerância a essa substância. Nesse caso, o corpo demora muito para decompor as toxinas, o que a longo prazo pode provocar problemas de saúde. Se isso acontece com pequenas quantidades de álcool, e além disso se apresentam sintomas como dor de cabeça e náuseas, você deve consultar um médico.
4. Olhos azuis
Essa cor de olhos tão popular nas letras das músicas se originou muito antes, entre 6.000 e 10.000 anos atrás, devido a uma mutação genética. Originalmente, todas as pessoas do mundo tinham olhos castanhos. As pessoas de olhos azuis têm falta do pigmento melanina. O mesmo se aplica às pessoas de olhos verdes e cinzas, que possuem apenas uma pequena quantidade desse pigmento. Dado que nos países do norte o filtro solar natural que representa a melanina não é tão importante, os olhos claros são mais comuns, mas todos vêm da alteração genética de uma mesma pessoa.
5. Deficiência visual verde-vermelho
Esta maçã é verde ou vermelha? Às vezes esta pergunta é feita por pessoas que têm daltonismo. Elas dificilmente podem distinguir essas cores devido ao defeito parcial ou total em um cone (célula) de cor no olho. Felizmente, o departamento de frutas e verduras sempre identifica os produtos com alguma placa.
6. Gene de quem dorme pouco
Você vai dormir tarde e acorda cedo sem nenhum problema? Então você talvez seja portador do gene de quem dorme pouco. Quem o tem precisa apenas de 3 ou 4 horas de sono diário para se sentir em forma. Por isso, tem uma média de 4 horas a mais disponíveis do que as pessoas sem essa peculiaridade genética. Uma mutação excelente, você não acha?
7. Gene antimalária
A malária, também conhecida como paludismo, se estendeu pela Europa Central há muitos anos e ainda tira a vida de muitas pessoas nos trópicos e subtrópicos. Mas não a vida das pessoas que possuem o gene antipalúdico. No entanto, isso não é motivo para comemorar, já que essas pessoas também sofrem de anemia falciforme, uma doença hereditária onde os glóbulos vermelhos perdem sua elasticidade e se prendem aos vasos sanguíneos, podendo até se romper.
8. Ausência do dente do siso
Cada vez mais pessoas não têm os dentes do siso. Na realidade, esses dentes adicionais vêm de um tempo em que as pessoas tinham a mandíbula mais larga. O esqueleto mais antigo que não apresenta dentes do siso tem 350.000 anos. Ou seja, essa mutação genética existe há muito tempo. Aparentemente, tudo começou na China, onde a maioria das pessoas não apresenta esses dentes que nascem na idade adulta. É provável que dentro de mais alguns séculos os dentes siso desapareçam completamente. Dessa maneira, prevalecerá um erro genético realmente prático.
No passado, as mulheres ruivas eram consideradas bruxas. Essa cor de cabelo sempre foi muito rara entre os humanos. Apenas 1% da população mundial é ruiva. Na Irlanda, por outro lado, os ruivos são relativamente comuns. Essa característica física é causada pela inatividade de um gene que controla o pigmento da eumelanina, que é o que dá a cor escura ao cabelo. Quando esse gene não cumpre sua função de pigmentar o cabelo, as madeixas adquirem um tom vermelho ou alaranjado.
2. Intolerância à lactose
Na Europa, pouquíssimas pessoas não toleram o leite e seus derivados. No entanto, no leste da Ásia é o contrário. Mesmo que a crença popular indique que a intolerância à lactose seja uma mutação genética, a realidade é o oposto. A tolerância à lactose é que é a verdadeira mutação, já que o leite, por natureza, é destinado apenas a alimentar os bebês. Porém, com a idade, a capacidade de digerir leite e derivados se reduz de novo. Mas no caso dos europeus, provavelmente se produziu um feliz erro genético entre a Idade da Pedra e o começo da criação de gado, o que permitiu que os adultos pudessem consumir leite animal para obter uma maior quantidade de proteínas.
3. Vermelhidão por álcool
As bochechas de algumas pessoas ficam avermelhadas quando elas bebem álcool. A causa disso é uma mutação no gene ALDH2. Como resultado, os vasos sanguíneos do rosto ficam excessivamente dilatados, de maneira que ficam rosados com facilidade. Ficar com as bochechas vermelhas depois de um vinho tinto e de risadas com os amigos não representa nenhum problema, mas pode ser uma "reação de vermelhidão por álcool", ou seja, uma intolerância a essa substância. Nesse caso, o corpo demora muito para decompor as toxinas, o que a longo prazo pode provocar problemas de saúde. Se isso acontece com pequenas quantidades de álcool, e além disso se apresentam sintomas como dor de cabeça e náuseas, você deve consultar um médico.
4. Olhos azuis
Essa cor de olhos tão popular nas letras das músicas se originou muito antes, entre 6.000 e 10.000 anos atrás, devido a uma mutação genética. Originalmente, todas as pessoas do mundo tinham olhos castanhos. As pessoas de olhos azuis têm falta do pigmento melanina. O mesmo se aplica às pessoas de olhos verdes e cinzas, que possuem apenas uma pequena quantidade desse pigmento. Dado que nos países do norte o filtro solar natural que representa a melanina não é tão importante, os olhos claros são mais comuns, mas todos vêm da alteração genética de uma mesma pessoa.
5. Deficiência visual verde-vermelho
Esta maçã é verde ou vermelha? Às vezes esta pergunta é feita por pessoas que têm daltonismo. Elas dificilmente podem distinguir essas cores devido ao defeito parcial ou total em um cone (célula) de cor no olho. Felizmente, o departamento de frutas e verduras sempre identifica os produtos com alguma placa.
6. Gene de quem dorme pouco
Você vai dormir tarde e acorda cedo sem nenhum problema? Então você talvez seja portador do gene de quem dorme pouco. Quem o tem precisa apenas de 3 ou 4 horas de sono diário para se sentir em forma. Por isso, tem uma média de 4 horas a mais disponíveis do que as pessoas sem essa peculiaridade genética. Uma mutação excelente, você não acha?
7. Gene antimalária
A malária, também conhecida como paludismo, se estendeu pela Europa Central há muitos anos e ainda tira a vida de muitas pessoas nos trópicos e subtrópicos. Mas não a vida das pessoas que possuem o gene antipalúdico. No entanto, isso não é motivo para comemorar, já que essas pessoas também sofrem de anemia falciforme, uma doença hereditária onde os glóbulos vermelhos perdem sua elasticidade e se prendem aos vasos sanguíneos, podendo até se romper.
8. Ausência do dente do siso
Cada vez mais pessoas não têm os dentes do siso. Na realidade, esses dentes adicionais vêm de um tempo em que as pessoas tinham a mandíbula mais larga. O esqueleto mais antigo que não apresenta dentes do siso tem 350.000 anos. Ou seja, essa mutação genética existe há muito tempo. Aparentemente, tudo começou na China, onde a maioria das pessoas não apresenta esses dentes que nascem na idade adulta. É provável que dentro de mais alguns séculos os dentes siso desapareçam completamente. Dessa maneira, prevalecerá um erro genético realmente prático.
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