Geografia, perguntado por vitoriakfb7, 10 meses atrás

Quais medidas o governo brasileiro tem tomado para minimizar a intensa migração no estado de Roraima?​

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Respondido por ToPanimeh
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Resposta:

Com o agravamento da crise migratória em Roraima provocada pela chegada de milhares de venezuelanos que fugiram do país vizinho nos últimos três anos, o Governo Federal iniciou, em abril, o processo de "interiorização". Criado como alternativa para reduzir o impacto social desse grande fluxo de imigrantes, o programa prevê o deslocamento de parte desse contingente a outras regiões brasileiras. Mais de 4 mil imigrantes já foram levados a diversos estados após aderir voluntariamente ao processo. O G1 conta como eles vivem agora no Amazonas, na Bahia, no Distrito Federal, no Mato Grosso do Sul, na Paraíba, no Paraná, em Pernambuco, no Rio Grande do Norte e no Rio Grande do Sul. A maioria não está trabalhando. É comum que tenham de recorrer a subempregos – poucos conseguem carteira assinada. A falta de compatibilidade de diploma do curso superior é outro empecilho. Muitos relatam ainda dificuldades de comunicação, por não entenderem a língua. Diversas famílias foram separadas, e muita gente diz sentir saudade de casa. Falam também que possuem pouco ou quase nada, por terem vindo só com a roupa do corpo. Apesar disso, descrevem que a vida está melhor que na Venezuela. E com uma estrutura mais adequada que a de Roraima. Desde 2015, o estado vem sofrendo com o número crescente de imigrantes que cruzam a fronteira e ficam por lá.

Explicação:

oi vih é a Julia

Respondido por booktobe
6

Resposta:

Com o agravamento da crise migratória em Roraima provocada pela chegada de milhares de venezuelanos que fugiram do país vizinho nos últimos três anos, o Governo Federal iniciou, em abril, o processo de "interiorização". Criado como alternativa para reduzir o impacto social desse grande fluxo de imigrantes, o programa prevê o deslocamento de parte desse contingente a outras regiões brasileiras. Mais de 4 mil imigrantes já foram levados a diversos estados após aderir voluntariamente ao processo. O G1 conta como eles vivem agora no Amazonas, na Bahia, no Distrito Federal, no Mato Grosso do Sul, na Paraíba, no Paraná, em Pernambuco, no Rio Grande do Norte e no Rio Grande do Sul. A maioria não está trabalhando. É comum que tenham de recorrer a subempregos – poucos conseguem carteira assinada. A falta de compatibilidade de diploma do curso superior é outro empecilho. Muitos relatam ainda dificuldades de comunicação, por não entenderem a língua. Diversas famílias foram separadas, e muita gente diz sentir saudade de casa. Falam também que possuem pouco ou quase nada, por terem vindo só com a roupa do corpo. Apesar disso, descrevem que a vida está melhor que na Venezuela. E com uma estrutura mais adequada que a de Roraima. Desde 2015, o estado vem sofrendo com o número crescente de imigrantes que cruzam a fronteira e ficam por lá.

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