História, perguntado por RafaelX11020220051BC, 11 meses atrás

quais foram os principais teórias de absolutismo monárquico

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Respondido por lelekitadani200
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Historicamente, o absolutismo remete a um determinado tipo de regime político que, em geral, predominou na Europa entre os séculos 16 e 18. Sua consolidação coincidiu com o fim do período medieval e o início da modernidade, sendo, assim, expressão política de um novo modelo de Estado que surgia naquele momento de transição: o Estado Absolutista. A esse novo tipo de estado correspondeu também uma forma inovadora de monarquia: a Monarquia Absolutista. Boa parte das nações acabou passando por revoluções burguesas que puseram fim ao Antigo Regime, nome pelo qual ficou conhecido esse período. Em várias delas, o regime escolhido para substituir o Antigo regime foi a República, como na França , como na França, com sua revolução de 1789. Em outras, uma monarquia constitucional, como na Inglaterra, com sua Revolução Gloriosa
É importante lembrar que antes de serem derrubados pelas revoluções, muitos regimes absolutistas ainda tentaram, diante das críticas ao poder ilimitado do rei, reformar-se. Foi o chamado despotismo esclarecido.

Espero ter Ajudado ! ;)
Respondido por ThaisFelis
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Idéias dos principais Teóricos do Absolutismo:

Nicolau Maquiavel: principal obra: “O Príncipe” dedica a Lourenço de Médici, governante de Florença. Sua obra foi um tratado para governar. O governante deve manter o poder usando todos os artifícios necessários, fazendo prevalecer as RAZÕES DO ESTADO.
Não admita qualquer forma de parlamento (limites ao poder do governo)
Criticava a igreja, porque era a responsável pela fragmentação política da Itália.
O ideal é que o governante seja amado e temido, como é praticamente impossível ser amado e temido ao mesmo tempo, era mais prudente ser temido.
Defesa de um governo desprovido de valores éticos, morais, religiosos.

Thomas Hobbes: principal obra: “O Leviatã’, Figura mitológica que representa o monstro do caos, desordem.
Nos princípios da humanidade, o homem vivia no “estado de natureza’, não tinha limites, para Hobbes esse não foi um período de ‘bem aventurança”, porque o homem se revelou rude, egoísta, cruel. “O homem era o lobo do próprio homem” capaz de destruir a si próprio.
Para se auto preservar o homem abriu mão de sua liberdade e transferiu o poder de governar à um monarca, de forma absoluta, poder de coerção do estado. (impor limites)

Idéias dos Teóricos do Direito Divino dos Reis:
Jacques Bossuet: cardeal que viveu na corte de Luís XIV (rei sol), obra: “A política segundo a Sagrada Escritura”, o rei é o representante de Deus na terra, os súditos devem obedecer ao seu reino, sob pena de estarem cometendo crime e sacrilégio (pecado).
• A relação do rei com os súditos como a relação de um rei com o filho.
• “Um rei, uma lei, uma fé”: fundamentou a intolerância religiosa contra os protestantes calvinistas (huguenotes), expulsos do país com revogação do edito de Nantes (dava igualdade a católicos e protestantes) Luís XIV.
Jean Bodin: defesa da soberania não partilhada, porque a autoridade do monarca foi uma concessão de Deus.
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