Geografia, perguntado por ingridnicolly85, 8 meses atrás

quais foram os principais ataques terroristas da última década?​

Anexos:

Soluções para a tarefa

Respondido por kauanny1202
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Al-Qaeda: essa é a organização terrorista mais conhecida do mundo, sobretudo em razão dos atentados às torres do World Trade Center, em 11 de setembro de 2001. Ela é majoritariamente composta por muçulmanos fundamentalistas e tem por objetivo erradicar a influência ocidental sobre o mundo árabe. Foi criada em 1980 para defender o território do Afeganistão contra a URSS, que buscava expandir o domínio socialista sobre o país. Inicialmente essa organização contava com o apoio dos EUA, mas rompeu relações com esse país no início da década de 1990.

Boko Haram: Ela foi fundada em 2002, mas ganhou notoriedade maior em 2014 com o sequestro de centenas de jovens, além de uma série de atentados que resultou em uma grande quantidade de mortes. Os atentados mais radicais iniciaram-se em 2009, quando o então líder e fundador, Mohammed Yusuf, foi assassinado pela polícia nigeriana.

Ordem Mundial. Todavia, a atuação dessas organizações é antiga, a exemplo do atentado de Sarajevo, em 1914, organizado pela organização Mão Negra e que culminou na morte do herdeiro do Império Austro-Húngaro, Francisco Ferdinando.

Hamas: apesar de não ser considerado como um típico grupo terrorista por alguns analistas, o Hamas — sigla em árabe para “Movimento de Resistência Islâmica” — é temido pela maioria das organizações internacionais e Estados, sendo por isso classificado como tal. Ele atua nos territórios da Palestina, tendo como objetivo a destruição do Estado de Israel e a consolidação do Estado da Palestina

Estado Islâmico (EIIS): o Estado Islâmico no Iraque e na Síria (EIIS) é um grupo terrorista jihadista que age nos dois referidos países, tendo surgido em 2013 como uma dissidência da Al-Qaeda, inspirando-se nesse grupo. O seu líder é Abu Bakr al-Baghdadi, que liderou a Al-Qaeda no Iraque em 2010 e que havia participado da resistência à invasão dos Estados Unidos ao território iraquiano em 2003. O objetivo do EIIS é a criação de um emirado islâmico abrangendo os territórios da Síria e do Iraque.

Talibã: o grupo Talibã é um grupo político que atua no Paquistão e no Afeganistão, também preocupado com a aplicação das leis da sharia. O grupo comandou o Afeganistão desde 1996 até 2001, quando os EUA invadiram o país após os atentados de 11 de setembro. Com a retirada das tropas estrangeiras, o grupo vem fortalecendo-se e retomando o controle de boa parte do território afegão.

ETA: seu nome é uma abreviação em basco para “Pátria Basca e Liberdade”. Trata-se de um grupo terrorista separatista que visa à criação de um Estado com a independência do País Basco em relação à Espanha. Criado em 1959, o grupo organizou vários atentados ao longo de sua história, mas vem gradativamente reduzindo o seu arsenal militar, tendo um provável fim nos próximos anos em razão da sua não aprovação por parte da população basca, que deseja a independência local sem o uso de armas.

IRA: o Exercíto Republicano Irlandês também é um grupo militar separatista que objetiva a separação da Irlanda do Norte do Reino Unido e sua anexação à República da Irlanda. Surgido no início do século XX e responsável por milhares de mortes por meio de atentados, o grupo depôs armas em 2005 depois de uma negociação firmada na década de 1990. Atualmente, o grupo utiliza meios políticos para o seu objetivo, mas ainda é considerado como uma ameaça à paz e à segurança internacionais.

FARC: as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia é o único entre os grandes grupos terroristas da atualidade a declarar-se de esquerda, tendo surgido em 1964 como um braço informal do Partido Comunista da Colômbia.

Bombardeio do metrô de Londres: No dia 9, 200 aviões bombardearam a cidade durante o dia e outros 170 durante a noite, provocando a morte de 370 londrinos. Os ataques aéreos foram realizados durante 57 noites consecutivas, entre o meio de setembro e meio de novembro. Depois, bombardeiros continuaram atingindo a cidade regularmente por mais seis meses, até maio de 1941, quando cessou a chamada "Blitz de Londres".

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