Quais foram as principais descobertas do oriente que mudaram o mundo
Soluções para a tarefa
Resposta:PAPEL – data de aproximadamente 2 mil anos atrás e realmente mudou a vida de todos. Tudo teve início com a escrita no bambu, que foi precursor do papel. O papel saiu da China após a invasão dos muçulmanos, que persuadiram os trabalhadores a contarem o “segredo” da sua fabricação. Depois passou para as mãos dos espanhóis, até chegar aos Estados Unidos por volta de 1600 e se espalhar de verdade pelo mundo.
PÓLVORA – está presente na história da China desde a dinastia Tang. A pólvora era um suposto ‘elixir da vida’. Para fazer o ‘elixir’ precisavam de enxofre, carvão e salitre. Os alquimistas da dinastia Tang começaram os experimentos com as substâncias. O resultado foi descrito num texto de meados do século 9 onde dizia que “resultou em fumaça e chamas e as mãos e rostos ficaram queimados, bem como a casa onde eles trabalhavam”.
BÚSSOLA – a bússola apareceu na dinastia Qin (200 a.C.), e foi descoberta por acidente. Naquela época ela não era usada para direção e sim, para guiar o ‘Feng Shui’, marcando o norte e o sul, principalmente, para atrair boa sorte e fortuna para suas casas, escritórios etc. Só mais tarde eles perceberam a utilidade de localização que a bússola podia proporcionar. Existe uma controvérsia sobre quem inventou esse instrumento, pois os europeus criaram uma versão própria da bússola antes que os chineses usassem a sua para a navegação.
IMPRENSA – foi a quarta maior invenção chinesa e surgiu entre os séculos 4 e 7 (dinastia Tang), aproximadamente. Desenhava-se numa superfície de madeira que depois recebia tinta e era “carimbada” no papel. Somente na dinastia Song surgiram os tipos móveis de impressão.
Explicação:O oriente foi marcado por descobertas que hoje o mundo não consegue viver sem elas tais como o papel e a impressão.
Resposta:
Era dos descobrimentos (ou das Grandes Navegações) é a designação dada ao período da história que decorreu entre o século XV e o início do século XVII, durante o qual, inicialmente, portugueses, depois espanhóis e, posteriormente, alguns países europeus exploraram intensivamente o globo terrestre em busca de novas rotas de comércio. Os historiadores geralmente referem-se à "era dos descobrimentos" como as explorações marítimas pioneiras realizadas por portugueses e espanhóis entre os séculos XV e XVI,[1][2] que estabeleceram relações com a África, América e Ásia, em busca de uma rota alternativa para as "Índias", movidos pelo comércio de ouro, prata e especiarias. Estas explorações no Atlântico e Índico foram seguidas por outros países da Europa, França, Inglaterra e Países Baixos, que exploraram as rotas comerciais portuguesas e espanholas até ao oceano Pacífico, chegando à Austrália em 1606 e à Nova Zelândia em 1642. A exploração europeia perdurou até realizar o mapeamento global do mundo, resultando numa nova mundivisão e no contacto entre civilizações distantes, alcançando as fronteiras mais remotas muito mais tarde, já no século XX.
A era dos descobrimentos marcou a passagem do feudalismo da Idade Média para a Idade Moderna, com a ascensão dos estados-nação europeus. Durante este processo, os europeus encontraram e documentaram povos e terras nunca antes vistas. Juntamente com o Renascimento e a ascensão do humanismo, foi um importante motor para o início da modernidade, estimulando a pesquisa científica e intelectual. A expansão europeia no exterior levou ao surgimento dos impérios coloniais, com o contacto entre o Velho e o Novo Mundo a produzir o chamado "intercâmbio colombiano" (Columbian Exchange), que envolveu a transferência de plantas, animais, alimentos e populações humanas (incluindo os escravos), doenças transmissíveis e culturas entre os hemisfério ocidental e oriental, num dos mais significativos eventos globais da ecologia, agricultura e cultura da história.
Explicação: