quais foram as principais conquistas sociais do periodo republicano?
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axo q O período republicano em Roma durou de 509 a 31 a.C., e foi marcado pela luta política dos plebeus para conseguirem igualdade de direitos aos patrícios e pela expansão territorial romana, primeiramente na Península Itálica e posteriormente em todo mar Mediterrâneo. As conquistas enriqueceram muitas famílias patrícias e plebéias, consolidando o latifúndio e o trabalho escravo.
Com a proclamação da República, o rei foi substituído por dois cônsules eleitos anualmente pelos patrícios. Os Cônsules eram assessorados por um corpo de magistrados formado por dois pretores(encarregados da justiça), dois edis(encarregados do abastecimento, do policiamento e da urbanização de Roma), oito questores(administradores do tesouro público) e dois censores(encarregados de estabelecer a lista dos cidadãos, dos senadores e da vigilância dos costumes).
A aristocracia patrícia manteve o seu poder através do Senado, que se tornou a principal instituição política da República. O Senado era responsável pela política externa, pelo controle dos magistrados e dos generais em campanha e podia impedir qualquer mudança que fosse contra os interesses dos patrícios. O Senado e os Magistrados possuíam mais poder do que as Assembléias populares.
Os plebeus não tinham acesso a qualquer cargo público. A luta pela igualdade jurídica aos patrícios dominou a política interna de Roma nos séculos V e VI a.C., obrigando os patrícios a fazer concessões que beneficiaram principalmente os plebeus ricos. Assim, em 493 a.C., foi criado o Tribunato da Plebe, constituído por dois tribunos que formava uma magistratura especial, encarregada de defender os direitos dos plebeus; mais tarde, o número de tribunos da Plebe foi aumentado para dez.
Os plebeus reivindicaram também a publicação por escrito das leis, o que resultou na organização de um amplo código, datado de 450 a.C., denominado Lei das Doze Tábuas, abrangendo disposições relativas principalmente ao direito civil dos romanos. Entretanto, o acesso às magistraturas e o casamento com os patrícios continuavam proibidos aos plebeus.*
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Com a proclamação da República, o rei foi substituído por dois cônsules eleitos anualmente pelos patrícios. Os Cônsules eram assessorados por um corpo de magistrados formado por dois pretores(encarregados da justiça), dois edis(encarregados do abastecimento, do policiamento e da urbanização de Roma), oito questores(administradores do tesouro público) e dois censores(encarregados de estabelecer a lista dos cidadãos, dos senadores e da vigilância dos costumes).
A aristocracia patrícia manteve o seu poder através do Senado, que se tornou a principal instituição política da República. O Senado era responsável pela política externa, pelo controle dos magistrados e dos generais em campanha e podia impedir qualquer mudança que fosse contra os interesses dos patrícios. O Senado e os Magistrados possuíam mais poder do que as Assembléias populares.
Os plebeus não tinham acesso a qualquer cargo público. A luta pela igualdade jurídica aos patrícios dominou a política interna de Roma nos séculos V e VI a.C., obrigando os patrícios a fazer concessões que beneficiaram principalmente os plebeus ricos. Assim, em 493 a.C., foi criado o Tribunato da Plebe, constituído por dois tribunos que formava uma magistratura especial, encarregada de defender os direitos dos plebeus; mais tarde, o número de tribunos da Plebe foi aumentado para dez.
Os plebeus reivindicaram também a publicação por escrito das leis, o que resultou na organização de um amplo código, datado de 450 a.C., denominado Lei das Doze Tábuas, abrangendo disposições relativas principalmente ao direito civil dos romanos. Entretanto, o acesso às magistraturas e o casamento com os patrícios continuavam proibidos aos plebeus.*
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