Quais foram as influências do desenvolvimento tecnológico da segunda metade do século XX?
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Com a Revolução Industrial e o surgimento do capitalismo, nasceu também a sociedade da tecnologia. O desenvolvimento tecnológico é fundamental para a consolidação da unidade produtiva típica que sustenta todo o sistema, qual seja, a empresa de capital privado.
O ponto crucial da produção passa a ser o aumento da produtividade e da produção, que maximiza vendas e consequentemente o lucro, possibilitando a acumulação de capital. Quanto mais se utiliza tecnologia e esvazia a necessidade da força de trabalho, maior a taxa de lucro e a acumulação de riquezas. Trata-se da sociedade do conhecimento e da tecnologia.
As organizações, empresas e famílias colocam o aprendizado permanente e a produção de novas tecnologias no centro de sua sobrevivência e crescimento. Cada vez menos se precisa do trabalho braçal ou menos qualificado, a força de trabalho perde dia-a-dia seu valor.
O ser humano torna-se escravo de recursos tecnológicos, tais como energia elétrica, automóvel, avião, internet e celular. Até mesmo, a expectativa de vida humana aumentou significativamente com inúmeros avanços tecnológicos da modernidade, tais como antibióticos, anestésicos, vacinas, próteses, cirurgias guiadas por câmeras menos invasivas, marcapassos, transplantes e exames de imagens.
Platão, a sua época (300 AC), já afirmava a dependência do homem dos meios tecnológicos para sobreviver. O desenvolvimento contínuo desses meios permitiu que o ser humano fosse a lua, se multiplicasse, dominasse – e destruísse- a natureza.
Uma das grandes motivações desse desenvolvimento, além da acumulação de riquezas, foi a dominação de um povo sobre os outros, através das guerras. Durante o século XX, as duas grandes guerras mundiais gerou importantes descobertas e avanços tecnológicos que a principio objetivavam a destruição em massa, mas acabaram servindo para melhorar a qualidade de vida das pessoas.
Importa mencionar que tal desenvolvimento tecnológico teve um preço, alto, diga-se de passagem! A natureza foi degradada e surgiram enormes desigualdades sociais que dividiram, inclusive, as nações conforme o grau de desenvolvimento tecnológico, em primeiro, segundo e terceiro mundo.
Ao mesmo tempo, brotaram análises críticas ao capitalismo e seus efeitos perversos. Surgiu o conceito de sustentabilidade como grande ideal das nações no século XXI. E a humanidade, também por meio da tecnologia, conseguiu mensurar os danos causados e hoje formula alternativas e metas para possibilitar sua sobrevivência.
O desenvolvimento tecnológico certamente trouxe facilidades, conexão, conforto, acesso ao conhecimento, aumento da qualidade e expectativa de vida. E é visto frequentemente por aqueles que se beneficiam dele como um fenômeno apenas positivo, pois a ideia de progresso – constante inclusive de nossa bandeira nacional – é visto como algo sempre bom.
Entretanto, é inegável seus efeitos negativos no meio ambiente, não apenas sobre seu aspecto natural, mas também a um de seus aspectos artificiais, qual seja o meio ambiente do trabalho.
É inegável que o uso das redes sociais, correio eletrônico, bem como, dos aplicativos de conversas instantâneas modificaram o trabalho para empregadores e trabalhadores. Surgiram situações inéditas e perversas a ambos. O uso das redes sociais pelos funcionários muitas vezes destruindo a reputação de empresas tradicionais e gerando demissões, o uso de correio eletrônico e aplicativos de mensagens de maneiras indevidas prejudicando empregadores e empregados são alguns exemplos fáceis de citar e que trataremos mais a fundo adiante.
No presente artigo buscou-se provocar uma reflexão sobre os reflexos perversos do desenvolvimento tecnológico nas relações de trabalho, focando na saúde do trabalhador, elemento hipossuficiente da relação
Resposta:
As relucoes foram fato sem ser kake news e pode ser foturo no passado de um presente