Quais foram as formas de resistência adotadas pelos africanos escravizados no Brasil colonial?
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A condição de escravo ao qual sujeitaram os negros africanos desde o século XVII nunca foi aceita, fosse pelos indivíduos trazidos em navios negreiros, fosse pelos seus descendentes.
A resistência nasceu individualmente e, também, coletivamente, à vista de toda a sorte de violências e de maus-tratos levados a cabo contra esse povo.
Valeram-se de luta armada em quilombos, locais de reagrupamento dos negros fugidos das fazendas, de preservarem-se os os costumes da terra natal, nas danças, cantos e crenças e, sobretudo, reafirmando a própriaidentidade negra.
Parte da luta contra o opressor incluía a destruição de todo o ferramental, a queima de plantações, a diminuição do ritmo de trabalho e a paralisação da produção, sem falar de "morrer-se de saudades e de tristeza", um tipo de resistência passiva, chamada de "banzo".
Esse comportamento melancólico, o banzo (do quimbundo /mbanza/, "aldeia") baseava-se numa saudade mortal da terra natal e da aversão à privação violenta da liberdade praticada contra a população negra no Brasil na época da escravidão. Por isso mesmo, foi uma prática comum de resistência aos mau tratos e ao trabalho forçado.
A resistência nasceu individualmente e, também, coletivamente, à vista de toda a sorte de violências e de maus-tratos levados a cabo contra esse povo.
Valeram-se de luta armada em quilombos, locais de reagrupamento dos negros fugidos das fazendas, de preservarem-se os os costumes da terra natal, nas danças, cantos e crenças e, sobretudo, reafirmando a própriaidentidade negra.
Parte da luta contra o opressor incluía a destruição de todo o ferramental, a queima de plantações, a diminuição do ritmo de trabalho e a paralisação da produção, sem falar de "morrer-se de saudades e de tristeza", um tipo de resistência passiva, chamada de "banzo".
Esse comportamento melancólico, o banzo (do quimbundo /mbanza/, "aldeia") baseava-se numa saudade mortal da terra natal e da aversão à privação violenta da liberdade praticada contra a população negra no Brasil na época da escravidão. Por isso mesmo, foi uma prática comum de resistência aos mau tratos e ao trabalho forçado.
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