quais eram os principais grupos políticos das regências ?
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Com a abdicação de D. Pedro I, o país passou a ser governado através de regênciais: a Regência Trina Provisória (1831 - 1832) , a Regência Trina Permanente (1832 - 1835) , a Regência Una do Padre Antônio Diogo Feijó (1835 - 1837) e a Regência Una de Araújo Lima (1837 - 1840) . Os regentes exerciam, as funções do Poder Executivo, não exerciam, porém, as atribuições do Poder Moderador. (2)
No período da Regência Trina Provisória, registrou-se importante mudança política:
- os antigos oposicionistas vitoriosos com a abdicação de D. Pedro I, dividiam-se em dois grupos: o dos moderados e a o dos exaltados;
- os moderados detinham as posições de governo e procuraram apaziguar o país;
- os exaltados não participavam do governo e batiam-se pela maior autonomia das províncias;
- os amigos do Ex-Imperador isolaram-se e mantiveram-se retraídos. (3)
No período da Regência Trina Permanente, as forças políticas brasileiras se organizaram em três grupos: (4)
- O dos liberais moderados (conhecidos como chimangos) (5) - que era a "situação", isto é, apoiava o governo. Este grupo, mediante Moreira de Azevedo:
No período da Regência Trina Provisória, registrou-se importante mudança política:
- os antigos oposicionistas vitoriosos com a abdicação de D. Pedro I, dividiam-se em dois grupos: o dos moderados e a o dos exaltados;
- os moderados detinham as posições de governo e procuraram apaziguar o país;
- os exaltados não participavam do governo e batiam-se pela maior autonomia das províncias;
- os amigos do Ex-Imperador isolaram-se e mantiveram-se retraídos. (3)
No período da Regência Trina Permanente, as forças políticas brasileiras se organizaram em três grupos: (4)
- O dos liberais moderados (conhecidos como chimangos) (5) - que era a "situação", isto é, apoiava o governo. Este grupo, mediante Moreira de Azevedo:
djuliazapani:
o que cada um deles defendia? o que aconteceu com esses grupos políticos por volta de 1834?
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a abdicação de D. Pedro I, o país passou a ser governado através de
regênciais: a Regência Trina Provisória (1831 - 1832) , a Regência Trina
Permanente (1832 - 1835) , a Regência Una do Padre Antônio Diogo Feijó
(1835 - 1837) e a Regência Una de Araújo Lima (1837 - 1840) . Os
regentes exerciam, as funções do Poder Executivo, não exerciam, porém,
as atribuições do Poder Moderador. (2)
No período da Regência Trina Provisória, registrou-se importante mudança política:
- os antigos oposicionistas vitoriosos com a abdicação de D. Pedro I, dividiam-se em dois grupos: o dos moderados e a o dos exaltados;
- os moderados detinham as posições de governo e procuraram apaziguar o país;
- os exaltados não participavam do governo e batiam-se pela maior autonomia das províncias;
- os amigos do Ex-Imperador isolaram-se e mantiveram-se retraídos. (3)
No período da Regência Trina Permanente, as forças políticas brasileiras se organizaram em três grupos: (4)
- O dos liberais moderados (conhecidos como chimangos) (5) - que era a "situação", isto é, apoiava o governo. Este grupo, mediante Moreira de Azevedo:
"desejava que os progressos e mudanças na ordem social marchassem de acordo com os progressos da inteligência e da civilização, que as reformas, a fim de permanecerem, fossem operadas lentamente e pelos meios legais esforçava-se por estabelecer o culto da legalidade, a economia, a substituição do regime civil e militar, a concessão de reformas constitucionais e legislativas, exigidas pela opinião pública, e forfiava por sustentar a monarquia, cercada de instituições republicanas." (6)
Seus principais membros eram os regente e deputados: Padre Diogo Antônio Feijó, Evaristo da Veiga, Bernardo Pereira de Vasconcelos e Honório Hermeto Carneiro Leão.
O dos liberais exaltados (conhecidos como farroupilhas, jurujubas ou radicais) (7) - obedeciam a Miguel de Frias e eram favoráveis à república, desejavam a aplicação das idéias liberais de qualquer forma, sem consultar as aspirações do povo, isto é, queriam: a federação absoluta, a união de províncias soberanas, a expulsão dos estrangeiros, a perseguição aos negociantes portugueses, a nacionalização do exército. Como não eram aceitos pelos moderados, ficavam na "oposição" (contra o governo) .
No período da Regência Trina Provisória, registrou-se importante mudança política:
- os antigos oposicionistas vitoriosos com a abdicação de D. Pedro I, dividiam-se em dois grupos: o dos moderados e a o dos exaltados;
- os moderados detinham as posições de governo e procuraram apaziguar o país;
- os exaltados não participavam do governo e batiam-se pela maior autonomia das províncias;
- os amigos do Ex-Imperador isolaram-se e mantiveram-se retraídos. (3)
No período da Regência Trina Permanente, as forças políticas brasileiras se organizaram em três grupos: (4)
- O dos liberais moderados (conhecidos como chimangos) (5) - que era a "situação", isto é, apoiava o governo. Este grupo, mediante Moreira de Azevedo:
"desejava que os progressos e mudanças na ordem social marchassem de acordo com os progressos da inteligência e da civilização, que as reformas, a fim de permanecerem, fossem operadas lentamente e pelos meios legais esforçava-se por estabelecer o culto da legalidade, a economia, a substituição do regime civil e militar, a concessão de reformas constitucionais e legislativas, exigidas pela opinião pública, e forfiava por sustentar a monarquia, cercada de instituições republicanas." (6)
Seus principais membros eram os regente e deputados: Padre Diogo Antônio Feijó, Evaristo da Veiga, Bernardo Pereira de Vasconcelos e Honório Hermeto Carneiro Leão.
O dos liberais exaltados (conhecidos como farroupilhas, jurujubas ou radicais) (7) - obedeciam a Miguel de Frias e eram favoráveis à república, desejavam a aplicação das idéias liberais de qualquer forma, sem consultar as aspirações do povo, isto é, queriam: a federação absoluta, a união de províncias soberanas, a expulsão dos estrangeiros, a perseguição aos negociantes portugueses, a nacionalização do exército. Como não eram aceitos pelos moderados, ficavam na "oposição" (contra o governo) .
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