quais eram os gasto do Império romano?
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Por volta do século III, o império romano passava por uma enorme crise econômica e política. A corrupção dentro do governo e os gastos com luxo retiraram recursos para o investimento no exército romano. Com o fim das conquistas territoriais, diminuiu o número de escravos, provocando uma queda na produção agrícola. Na mesma proporção, caia o pagamento de tributos originados das províncias.
Em crise e com o exército enfraquecido, as fronteiras ficavam a cada dia mais desprotegidas. Muitos soldados, sem receber salário, deixavam suas obrigações militares.
Os povos germânicos, tratados como bárbaros pelos romanos, estavam forçando a penetração pelas fronteiras do rio do norte do império. No ano de 395, o imperador Teodósio resolve dividir o império em: Império Romano do Ocidente, com capital em Roma e Império Romano do Oriente (Império Bizantino), com capital em Constantinopla.
IMPÉRIO ROMANO DO ORIENTE OU IMPÉRIO BIZANTINO - O império bizantino teve origem no ano 330, quando o imperador Constantino I fundou Constantinopla, na região da colônia grega de Bizâncio (referente a Bizas, fundador lendário da cidade). A intenção de Constantino I era criar uma segunda capital romana para defender as fronteiras orientais do império dos ataques de Persas, eslavos e demais povos limítrofes. A posição estratégica - entre a Europa e a Ásia e na rota dos estreitos que permitiam o comércio entre o mar Negro e o Mediterrâneo - converteu Constantinopla, a partir do século V, no único centro político e administrativo do império. Em termos oficiais, o império constituiu-se após a morte de Theodosio I, ocorrida no ano 395. O mundo romano foi então dividido entre seus filhos Arcadio e Honorio. O primeiro recebeu a região oriental, e o segundo a região Ocidental