Quais eram as razões para os cafeicultores paulistas estarem descontentes com o governo republicano?
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Na segunda metade do século XIX, o café tornou-se o principal produto de exportação brasileiro, sendo também muito consumido no mercado interno.
Os fazendeiros (barões do café), principalmente paulistas, fizeram fortuna com o comércio do produto. As mansões da Avenida Paulista refletiam bem este sucesso. Boa parte dos lucros do café foi investida na indústria, principalmente nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, favorecendo o processo de industrialização do Brasil.
Imigração
Muitos imigrantes europeus, principalmente italianos, chegaram para aumentar a mão-de-obra nos cafezais de São Paulo, a partir de 1850. Vieram para, aos poucos, substituírem a mão-de-obra escrava que, devido as pressões da Inglaterra, começava a entrar em crise. Além de buscarem trabalho nos cafezais do interior paulista, também foram para as grandes cidades do Sudeste que começavam a abrir muitas indústrias.
CONCLUSÃO:A crise do Segundo Reinado - Nas últimas décadas do século XIX, o regime monárquico viveu um processo constante de crise, dentre eles, o término do tráfico negreiro africano foi o primeiro abalo sofrido pelo escravismo, devido ao fato de ter gerado falta de condições internas para a reposição da força de trabalho. Depois de 1850, a mão-de-obra tornou-se rara e cara e os alicerces da escravidão começaram a se desmoronar. o surgimento de novos interesses no país, associados a elite cafeeira, aos militares, às camadas urbanas e aos imigrantes, que representavam a nova força de trabalho. Surgiram divergências entre o governo Imperial com o exército e a Igreja. Somando a estes fatos começava o desenrolar do mov. abolicionista e o começo do movimento Republicano. Esses movimentos causaram forte desgastes no regime monárquico e várias transformações sócio econômicas. Foi um período marcado por mobilizações internas de atividades públicas, de criação de clubes e associações políticas e o surgimento de vários jornais, o que levou ao aumento da receptividade as idéias de reformas.
Os fazendeiros (barões do café), principalmente paulistas, fizeram fortuna com o comércio do produto. As mansões da Avenida Paulista refletiam bem este sucesso. Boa parte dos lucros do café foi investida na indústria, principalmente nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, favorecendo o processo de industrialização do Brasil.
Imigração
Muitos imigrantes europeus, principalmente italianos, chegaram para aumentar a mão-de-obra nos cafezais de São Paulo, a partir de 1850. Vieram para, aos poucos, substituírem a mão-de-obra escrava que, devido as pressões da Inglaterra, começava a entrar em crise. Além de buscarem trabalho nos cafezais do interior paulista, também foram para as grandes cidades do Sudeste que começavam a abrir muitas indústrias.
CONCLUSÃO:A crise do Segundo Reinado - Nas últimas décadas do século XIX, o regime monárquico viveu um processo constante de crise, dentre eles, o término do tráfico negreiro africano foi o primeiro abalo sofrido pelo escravismo, devido ao fato de ter gerado falta de condições internas para a reposição da força de trabalho. Depois de 1850, a mão-de-obra tornou-se rara e cara e os alicerces da escravidão começaram a se desmoronar. o surgimento de novos interesses no país, associados a elite cafeeira, aos militares, às camadas urbanas e aos imigrantes, que representavam a nova força de trabalho. Surgiram divergências entre o governo Imperial com o exército e a Igreja. Somando a estes fatos começava o desenrolar do mov. abolicionista e o começo do movimento Republicano. Esses movimentos causaram forte desgastes no regime monárquico e várias transformações sócio econômicas. Foi um período marcado por mobilizações internas de atividades públicas, de criação de clubes e associações políticas e o surgimento de vários jornais, o que levou ao aumento da receptividade as idéias de reformas.
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Resposta:
Qual era o interesse dos cafeicultores paulistas em criar uma visão heroica dos bandeirantes?
Vieram para, aos poucos, substituírem a mão-de-obra escrava que, devido as pressões da Inglaterra, começava a entrar em crise. Além de buscarem trabalho nos cafezais do interior paulista, também foram para as grandes cidades do Sudeste que começavam a abrir muitas indústrias.
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