quais eram as principais diferenças introduzidas pela forma republicana de governo? podem ajudar
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Monarca, sendo vitalício, pode inspirar e conduzir um projeto nacional, com obras de longo alcance e longo prazo.
O presidente tem quatro anos para elaborar e executar o seu projeto de governo, cujo alcance é forçosamente limitado.
O Monarca não tem interesse em interromper os projetos de seus antecessores, dos quais participa antes mesmo de subir ao trono.
O presidente quer executar o seu próprio projeto e, com freqüência, interrompe as obras dos antecessores. Em geral, não consegue completar os projetos iniciados por ele, que serão igualmente abandonados por seu sucessor.
O Brasil, como Império, era um país do primeiro mundo, junto com os Estados Unidos da América, Inglaterra e Alemanha.
A República conduziu o Brasil à condição de país do terceiro mundo, do qual a tendência é descer mais. Se tivéssemos mantido a Monarquia, os sucessores de D. Pedro II, até agora, teriam sido apenas três.
No mesmo período de um século, tivemos 43 Presidentes, com igual número de mudanças de rumo e outro tanto de crises, golpes, instabilidades e ditaduras.-
A imprensa costuma citar, com destaque, como exemplo de decadência da Monarquia, a conduta do Príncipe Charles e sua tumultuada relação com a Princesa Lady Di. Só que a Rainha de nada é acusada e, a sabedoria britânica, no devido tempo, saberá encontrar tranquilamente o sucessor de Elizabeth, sem solução de continuidade para a vida da nação.
Quem não se lembra, na República brasileira, da conduta reprochável de esposas, filhos, irmãos, genros e outros familiares ou agregados de tantos presidentes, gerando inclusive, crises institucionais? Parlamentarismo autêntico só com Monarquia, pois o Monarca é suprapartidário e tem posição equânime em relação aos partidos.
No parlamentarismo republicano, o Presidente é eleito e sustentado por conchavos de partidos e grupos econômicos, e tende a ter posição facciosa
Na Monarquia, o Monarca é um amigo e aliado do seu Primeiro Ministro.
Na República, o presidente é um concorrente ou um inimigo de seu Primeiro Ministro.
O Monarca é o símbolo vivo da nação, personifica sua tradição histórica e lhe dá unidade e continuidade.
O presidente da República tem mandato de apenas quatro anos e é eleito por uma parte geralmente minoritária da nação. Por isso não a personifica, nem lhe dá unidade.
É função do Monarca, segundo o Imperador Francisco José da Áustria, defender o povo contra os seus maus governos. Rui Barbosa afirmou que "o mal irremediável da República é deixar exposto às ambições menos dignas o primeiro lugar do Estado", isto é, o Chefe de Estado.
O Monarca não está vinculado a partidos nem depende de grupos econômicos, por isso pode influir, com maior independência, nos assuntos de Estado, visando o que é melhor para o país.
O presidente se elege com o apoio de partidos políticos e depende de grupos econômicos, que influem nas suas decisões, em detrimento das reais necessidades do povo e do país.
O Monarca é educado desde criança para reinar com honestidade, competência e nobreza, e durante toda a vida acompanha os problemas do país e colabora em sua solução, com independência política e partidária.
O presidente não é educado para o cargo. Não raro, surge como resposta aos interesses de um partido. É como um passageiro de avião, que é eleito pelos demais para pilotar a aeronave, sem que para isto esteja habilitado.
O Monarca pensa nas futuras gerações.
O presidente pensa nas futuras eleições.
O presidente tem quatro anos para elaborar e executar o seu projeto de governo, cujo alcance é forçosamente limitado.
O Monarca não tem interesse em interromper os projetos de seus antecessores, dos quais participa antes mesmo de subir ao trono.
O presidente quer executar o seu próprio projeto e, com freqüência, interrompe as obras dos antecessores. Em geral, não consegue completar os projetos iniciados por ele, que serão igualmente abandonados por seu sucessor.
O Brasil, como Império, era um país do primeiro mundo, junto com os Estados Unidos da América, Inglaterra e Alemanha.
A República conduziu o Brasil à condição de país do terceiro mundo, do qual a tendência é descer mais. Se tivéssemos mantido a Monarquia, os sucessores de D. Pedro II, até agora, teriam sido apenas três.
No mesmo período de um século, tivemos 43 Presidentes, com igual número de mudanças de rumo e outro tanto de crises, golpes, instabilidades e ditaduras.-
A imprensa costuma citar, com destaque, como exemplo de decadência da Monarquia, a conduta do Príncipe Charles e sua tumultuada relação com a Princesa Lady Di. Só que a Rainha de nada é acusada e, a sabedoria britânica, no devido tempo, saberá encontrar tranquilamente o sucessor de Elizabeth, sem solução de continuidade para a vida da nação.
Quem não se lembra, na República brasileira, da conduta reprochável de esposas, filhos, irmãos, genros e outros familiares ou agregados de tantos presidentes, gerando inclusive, crises institucionais? Parlamentarismo autêntico só com Monarquia, pois o Monarca é suprapartidário e tem posição equânime em relação aos partidos.
No parlamentarismo republicano, o Presidente é eleito e sustentado por conchavos de partidos e grupos econômicos, e tende a ter posição facciosa
Na Monarquia, o Monarca é um amigo e aliado do seu Primeiro Ministro.
Na República, o presidente é um concorrente ou um inimigo de seu Primeiro Ministro.
O Monarca é o símbolo vivo da nação, personifica sua tradição histórica e lhe dá unidade e continuidade.
O presidente da República tem mandato de apenas quatro anos e é eleito por uma parte geralmente minoritária da nação. Por isso não a personifica, nem lhe dá unidade.
É função do Monarca, segundo o Imperador Francisco José da Áustria, defender o povo contra os seus maus governos. Rui Barbosa afirmou que "o mal irremediável da República é deixar exposto às ambições menos dignas o primeiro lugar do Estado", isto é, o Chefe de Estado.
O Monarca não está vinculado a partidos nem depende de grupos econômicos, por isso pode influir, com maior independência, nos assuntos de Estado, visando o que é melhor para o país.
O presidente se elege com o apoio de partidos políticos e depende de grupos econômicos, que influem nas suas decisões, em detrimento das reais necessidades do povo e do país.
O Monarca é educado desde criança para reinar com honestidade, competência e nobreza, e durante toda a vida acompanha os problemas do país e colabora em sua solução, com independência política e partidária.
O presidente não é educado para o cargo. Não raro, surge como resposta aos interesses de um partido. É como um passageiro de avião, que é eleito pelos demais para pilotar a aeronave, sem que para isto esteja habilitado.
O Monarca pensa nas futuras gerações.
O presidente pensa nas futuras eleições.
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