quais eram as atividades que os incas, astecas e maias realizavam para sobreviver?
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Economia asteca
A sustentação da economia do Império estava baseada justamente no pagamento dos tributos em mercadorias. A não-destruição das cidades submetidas e a manutenção relativa do poder local incluíam-se nessa lógica de arrecadação dos tributos, que variavam muito. Estima-se que, no final do Império, Tenochtitlán recebia toneladas de milho, feijão, cacau, pimenta seca; centenas de litros de mel, milhares de fardos de algodão, manufaturados têxteis, cerâmicas, armas, além de animais, aves, perfumes, papel, etc.
A produção agrícola estava baseada essencialmente nos cereais, sobretudo no milho que, na verdade, foi a base da alimentação das civilizações pré-colombianas. É bem provável que essas sociedades não teriam se desenvolvido sem o milho, pois ele as sustentava e possibilitava o crescimento de suas populações.
A posse das terras tinha uma característica muito interessante: o Estado asteca era proprietário de todas as terras e as distribuía aos templos, cidades e bairros (calpulli). Já nas cidades e bairros, a exploração da terra tinha um caráter coletivo, todo adulto tinha direito de cultivar um pedaço de terra para sobreviver e o dever de trabalha-la. Na fase final do Império, essa relação foi se modificando, pois sacerdotes, comerciantes e chefes militares se desobrigaram de trabalhar na terra, criando uma forma de diferenciação social.
Economia maia
A economia dos maias baseava-se na agricultura. A tecnologia empregada nas atividades agrícolas era bastante primitiva. Contudo, eles conseguiam uma extraordinária produtividade, principalmente do milho. É justamente em virtude dessa produção do milho, gerando excedentes, que um grande contingente de mão-de-obra podia ser liberado das atividades agrícolas para a construção de templos, pirâmides, reservatórios de água, etc.
As terras pouco férteis da região obrigavam os maias a realizar um rodízio, que geralmente mantinha a terra boa durante oito a dez anos. Após esse período era necessário procurar novas terras, cada vez mais distantes das aldeias e cidades. O esgotamento das terras, as distâncias cada vez maiores entre elas e as cidades e o aumento da população introduziram à civilização maia uma dura realidade. A fome, um dos fatores que a levaram à decadência.
Economia inca
A base da economia inca estava nos ayllu, espécie de comunidade agrária. Todas as terras do Império pertenciam ao Inca, logo, ao Estado. Através da vasta rede de funcionários, essas terras eram doadas aos camponeses para a sua sobrevivência. Os membros de cada ayllu deveriam, em troca, trabalhar nas terras do Estado e dos funcionários, nas obras públicas e pagar impostos.
A base da produção agrícola era o milho, seguido pela batata, tomate, abóbora, amendoim, etc. Nas áreas mais altas e com dificuldades de obtenção de água, o milho tinha de ser plantado nos terraços feitos nas encostas das serras com canais de irrigação.
A domesticação de ilhamas, vicunhas e alpacas foi importante para o fornecimento de lã, couro e transporte. Os cachorros-do-mato e porcos tinham importância secundária.
O comércio era muito precário e restringia-se basicamente aos bens de luxo destinados à corte.Fonte(s):http://www.coladaweb.com/historia/asteca...
Espero ter ajudado!
A sustentação da economia do Império estava baseada justamente no pagamento dos tributos em mercadorias. A não-destruição das cidades submetidas e a manutenção relativa do poder local incluíam-se nessa lógica de arrecadação dos tributos, que variavam muito. Estima-se que, no final do Império, Tenochtitlán recebia toneladas de milho, feijão, cacau, pimenta seca; centenas de litros de mel, milhares de fardos de algodão, manufaturados têxteis, cerâmicas, armas, além de animais, aves, perfumes, papel, etc.
A produção agrícola estava baseada essencialmente nos cereais, sobretudo no milho que, na verdade, foi a base da alimentação das civilizações pré-colombianas. É bem provável que essas sociedades não teriam se desenvolvido sem o milho, pois ele as sustentava e possibilitava o crescimento de suas populações.
A posse das terras tinha uma característica muito interessante: o Estado asteca era proprietário de todas as terras e as distribuía aos templos, cidades e bairros (calpulli). Já nas cidades e bairros, a exploração da terra tinha um caráter coletivo, todo adulto tinha direito de cultivar um pedaço de terra para sobreviver e o dever de trabalha-la. Na fase final do Império, essa relação foi se modificando, pois sacerdotes, comerciantes e chefes militares se desobrigaram de trabalhar na terra, criando uma forma de diferenciação social.
Economia maia
A economia dos maias baseava-se na agricultura. A tecnologia empregada nas atividades agrícolas era bastante primitiva. Contudo, eles conseguiam uma extraordinária produtividade, principalmente do milho. É justamente em virtude dessa produção do milho, gerando excedentes, que um grande contingente de mão-de-obra podia ser liberado das atividades agrícolas para a construção de templos, pirâmides, reservatórios de água, etc.
As terras pouco férteis da região obrigavam os maias a realizar um rodízio, que geralmente mantinha a terra boa durante oito a dez anos. Após esse período era necessário procurar novas terras, cada vez mais distantes das aldeias e cidades. O esgotamento das terras, as distâncias cada vez maiores entre elas e as cidades e o aumento da população introduziram à civilização maia uma dura realidade. A fome, um dos fatores que a levaram à decadência.
Economia inca
A base da economia inca estava nos ayllu, espécie de comunidade agrária. Todas as terras do Império pertenciam ao Inca, logo, ao Estado. Através da vasta rede de funcionários, essas terras eram doadas aos camponeses para a sua sobrevivência. Os membros de cada ayllu deveriam, em troca, trabalhar nas terras do Estado e dos funcionários, nas obras públicas e pagar impostos.
A base da produção agrícola era o milho, seguido pela batata, tomate, abóbora, amendoim, etc. Nas áreas mais altas e com dificuldades de obtenção de água, o milho tinha de ser plantado nos terraços feitos nas encostas das serras com canais de irrigação.
A domesticação de ilhamas, vicunhas e alpacas foi importante para o fornecimento de lã, couro e transporte. Os cachorros-do-mato e porcos tinham importância secundária.
O comércio era muito precário e restringia-se basicamente aos bens de luxo destinados à corte.Fonte(s):http://www.coladaweb.com/historia/asteca...
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Plantavam alimentos e evoluiam a tecnologia
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