quais eram as associaçoes da serpente empulmada entre os astecas
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A 'serpente falante' (nachash) no Jardim do Éden induziria conhecimento proibido, mas não é identificado com Satã no Livro do Génesis. Não há, contudo indicação no Génesis que a serpente era uma divindade em seu próprio direito, com exceção do fato que o Pentateuco não é de outra maneira abundante com "animais falantes".Embora tenha sido amaldiçoada por seu papel no Jardim, este não foi o fim da serpente, que continuou a ser venerada na religião popular de Judá e foi tolerada pela religião oficial até o tempo do rei Ezequias. Os editores do Livro dos Números (700 a.C.) forneceram aparentemente uma origem para um ídolo de bronze antigo da serpente que a justificasse associada a Moisés.A serpente é uma antiga divindade da sabedoria no Médio Oriente e na região do mar Egeu, sendo, intuitivamente, um símbolo telúrico. No Egito, Rá e Áton ("aquele que termina ou aperfeiçoa") eram o mesmo deus. Áton o "oposto a Rá," foi associado com os animais da terra, incluindo a serpente. Nehebkau ("aquele que se aproveita das almas") era o deus da serpente que guardava a entrada do mundo subterrâneo. Se nos afastarmos mais, tanto em termos geográficos como culturais - por exemplo, até às ilhas Fiji, encontramos Ratu-mai-mbula, um deus-serpente que governa o mundo subterrâneo (e faz a energia vital fluir).
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