Ed. Física, perguntado por luishenrique00702, 11 meses atrás

Quais criticas podemos ter ao futebol?

Para amanhã me ajude porfavor​

Soluções para a tarefa

Respondido por pedrouBell
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Resposta:

O diretor brasileiro Sérgio Oksman, através do seu documentário O Futebol, mostra como este esporte pode ser uma das poucas lembranças de infância existente que um filho mantém do pai ao longo da vida. Especializado em fazer documentários – seja para televisão, seja para cinema – Sérgio foca em um aspecto pouco explorado em documentários esportivos: a memória afetiva dos espectadores e como esta se relaciona com suas vidas pessoa.

Resumo:O diretor Sérgio Oksman, através do seu documentário O Futebol, mostra como este esporte pode ser uma das poucas lembranças de infância existente que um filho mantém do pai.

Espero ter ajudado :D

Respondido por centraldasracoes
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Resposta:

Crítica, futebol e tradução

Sempre esperamos críticas de tradução fundamentadas, mas nem sempre elas são assim. 'De cá para lá' desta semana analisa as críticas que todo tradutor um dia enfrenta.

Crítica, futebol, tradução  Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil.

Em algum momento, todos seremos alvos de críticas. A crítica (erroneamente entendida de forma negativa na maioria dos casos) é um instrumento excelente de calibragem das nossas aptidões. O objetivo dela é fazer com que o responsável pelo texto repense decisões, analise acertos, corrija erros, enfim, melhore e se aperfeiçoe para a próxima empreitada. O crítico é uma figura que costuma ter um sentido bem aguçado para aquilo que considera não estar bom, e o bom crítico também sabe quando fazer uma nota positiva, elogiar, fazer com que o criticado repare no lado bom e no lado ruim do que fez.

E isso é extremamente positivo. Palmas para os bons críticos, que fazem com que nosso trabalho melhore a cada dia.

Porém, o advento das redes sociais formou um exército de críticos. De todos os tipos. Mas o mais comum, aquele que há de sobra, assemelha-se muito a outro tipo bastante conhecido: o crítico de futebol.

Eu faço melhor

Imaginem comigo a cena: o cara joga futebol a cada quinze dias, é um torcedor fanático do time, sabe toda a escalação desde a fundação do clube e, por isso, acredita que pode criticar o técnico que vive, respira e ganha a vida treinando, escalando e rearranjando o time para vencer o campeonato. Erros acontecem, problemas de entrosamento, jogadores contundidos, azar. O time perde. E aí o cara desanca o técnico, a equipe, e acha que, se ele estivesse como cabeça do time, as coisas seriam muito melhores.

Ledo engano.

E na tradução não é diferente. O cara acha que sabe o idioma. Ou até sabe e muito bem. Lê um livro em português. Aí encontra uma frase que ele “acha” que não pode ser daquele jeito. O que ele faz? Desanca o tradutor, solta aos quatro ventos que o cara é um incompetente, ou, pior, faz apenas insinuações de que “tem alguma coisa muito errada” com a tradução do fulano. Sem nenhum entendimento profundo, sem ter contato ou acesso ao original, ele, que estudou o idioma, pensa que traduzir é a mesma coisa: sei o idioma, pego aquele montão de palavra que está na língua estrangeira e reproduzo na língua portuguesa. Se as palavras não estão do jeito que ele acha que devem estar (ou seja, como estão no original), está errado, só pode estar.

Ledo engano novamente.

Quem lida com tradução sabe que de simples não tem nada. Que há diversos condicionantes e outros parâmetros que a deixam extremamente subjetiva. Se há erros? Nossa, como há! Até naquelas traduções que pensamos estar perfeitas podemos tropeçar numa inadequação, numa falta de ajuste, numa pontuação errada. Lobato já falava sobre os “sacis”, os erros que só se mostram depois que o livro está impresso, saltando em qualquer página que abramos. Todos estamos sujeitos ao erro. Mas ninguém merece ser metralhado porque errou.

A tradução ainda é vista por muitas pessoas como “um mal necessário”, o que é triste.

Em defesa do nome do tradutor

E o que fazer quando algum tradutor tem seu nome jogado na lama sem direito de defesa?

O primeiro passo, na minha opinião, é tentar verificar o que está sendo criticado. Faz sentido? É mesmo um problema de tradução? Esse ponto supostamente equivocado atrapalha a compreensão do todo? É possível ter acesso ao original para comparar com a crítica e ver se procede? O livro passa por muitas mãos, o processo é bem longo até que chegue às prateleiras, e muitas vezes o texto que saiu da máquina do tradutor é ligeiramente (ou bem) diferente do texto que chega à livraria, por vários motivos. Neste texto, não vamos discutir essa questão. Podemos conversar sobre isso depois. Mas é o que acontece.

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