quais criticas eram feitas á monarquia brasileira ?
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• Questão abolicionista: a abolição prejudicou varios fazendeiros
• Questão militar: Os militares passaram a fazer oposição ao império desde o fim da Guerra do Paraguai (1870). Era comum as críticas feitas por integrantes do Exército Brasileiro, que não aprovavam a política aristocrática e corrupção existente na corte, por isso, alguns coronéis foram presos. Além disso, os militares estavam descontentes com a proibição, imposta pela monarquia, pela qual os oficiais do Exército não podiam se manifestar na imprensa sem uma prévia autorização do Ministro da Guerra.
• Questão religiosa: consistiu num conflito iniciado em 1872, em que D. Vidal e D. Macedo Costa, bispos de Olinda e Belém, respectivamente, insistiram em aplicar no país as ordens do papa Pio IX que punia os religiosos que apoiavam os maçons. Só que essa medida não havia obtido a aprovação (beneplácito) do Imperador, como determinava a Constituição (a Igreja estava subordinada ao Estado: nenhuma ordem do papa vigorava no Brasil sem a autorização do imperador), já que D. Pedro II e muitos dos políticos de seu governo eram influenciados pela maçonaria. O imperador ordenou que os bispos suspendessem as punições, como se recusaram a obedecer, foram condenados a quatro anos de prisão.
• Questão militar: Os militares passaram a fazer oposição ao império desde o fim da Guerra do Paraguai (1870). Era comum as críticas feitas por integrantes do Exército Brasileiro, que não aprovavam a política aristocrática e corrupção existente na corte, por isso, alguns coronéis foram presos. Além disso, os militares estavam descontentes com a proibição, imposta pela monarquia, pela qual os oficiais do Exército não podiam se manifestar na imprensa sem uma prévia autorização do Ministro da Guerra.
• Questão religiosa: consistiu num conflito iniciado em 1872, em que D. Vidal e D. Macedo Costa, bispos de Olinda e Belém, respectivamente, insistiram em aplicar no país as ordens do papa Pio IX que punia os religiosos que apoiavam os maçons. Só que essa medida não havia obtido a aprovação (beneplácito) do Imperador, como determinava a Constituição (a Igreja estava subordinada ao Estado: nenhuma ordem do papa vigorava no Brasil sem a autorização do imperador), já que D. Pedro II e muitos dos políticos de seu governo eram influenciados pela maçonaria. O imperador ordenou que os bispos suspendessem as punições, como se recusaram a obedecer, foram condenados a quatro anos de prisão.
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