Quais blocos e países participaram da Primeira Guerra Mundial
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A Primeira Guerra Mundial, conflito iniciado em julho de 1914 e terminado em novembro de 1918, envolveu principalmente países da Europa e da Ásia.[1]
A causa imediata da guerra foi a disputa entre o Império Austro-Húngaro e a Sérvia acerca das investigações do atentado, ocorrido em Sarajevo, na Bósnia e Herzegovina,[2] no qual foram mortos o arquiduque Francisco Ferdinando, herdeiro do trono Austro-Húngaro, e sua esposa, Sofia.
A Bósnia e Herzegovina encontrava-se, desde 1878, sob domínio da Áustria-Hungria, mas era ligada étnica e culturalmente ao reino independente da Sérvia, que almejava restabelecer as fronteiras do antigo Império Sérvio do século XIV. Já o arquiduque pretendia reorganizar o Império Austro-Húngaro, federalizando o estado, e conter os ideais expansionistas da monarquia sérvia.
O atentado, planejado por militares sérvios, gerou uma crise entre a Áustria-Hungria e a Sérvia, culminando em 23 de julho de 1914, quando a Áustria-Hungria envia à Sérvia um ultimato, fazendo várias exigências concernentes às investigações sobre o atentado e à repressão de atividades antiaustríacas. Tais exigências feriam a soberania da Sérvia, que, no entanto, acatou-as, com exceção de uma: a de que autoridades austríacas fizessem investigações em território sérvio. Essa recusa foi o casus belli. Em 28 de julho, os austro-húngaros declaram guerra à Sérvia e, em 29 de julho, Belgrado, capital do Reino da Sérvia, é bombardeada. Imediatamente são acionadas as alianças de cada um dos contendores. O Império Alemão alinha-se ao lado do Império Austro-Húngaro, enquanto o Império Russo sai em defesa da Sérvia. Começava assim a Primeira Grande Guerra.[
A Primeira Guerra Mundial, conflito iniciado em julho de 1914 e terminado em novembro de 1918, envolveu principalmente países da Europa e da Ásia.[1]
A causa imediata da guerra foi a disputa entre o Império Austro-Húngaro e a Sérvia acerca das investigações do atentado, ocorrido em Sarajevo, na Bósnia e Herzegovina,[2] no qual foram mortos o arquiduque Francisco Ferdinando, herdeiro do trono Austro-Húngaro, e sua esposa, Sofia.
A Bósnia e Herzegovina encontrava-se, desde 1878, sob domínio da Áustria-Hungria, mas era ligada étnica e culturalmente ao reino independente da Sérvia, que almejava restabelecer as fronteiras do antigo Império Sérvio do século XIV. Já o arquiduque pretendia reorganizar o Império Austro-Húngaro, federalizando o estado, e conter os ideais expansionistas da monarquia sérvia.
O atentado, planejado por militares sérvios, gerou uma crise entre a Áustria-Hungria e a Sérvia, culminando em 23 de julho de 1914, quando a Áustria-Hungria envia à Sérvia um ultimato, fazendo várias exigências concernentes às investigações sobre o atentado e à repressão de atividades antiaustríacas. Tais exigências feriam a soberania da Sérvia, que, no entanto, acatou-as, com exceção de uma: a de que autoridades austríacas fizessem investigações em território sérvio. Essa recusa foi o casus belli. Em 28 de julho, os austro-húngaros declaram guerra à Sérvia e, em 29 de julho, Belgrado, capital do Reino da Sérvia, é bombardeada. Imediatamente são acionadas as alianças de cada um dos contendores. O Império Alemão alinha-se ao lado do Império Austro-Húngaro, enquanto o Império Russo sai em defesa da Sérvia. Começava assim a Primeira Grande Guerra.[