Quais barreiras são enfrentadas pelas mulheres no lar e na sociedade ?
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A mulher sempre foi inferiorizada pela sociedade patriarcal.
Desde a Revolução Francesa e a instituição do capitalismo como modelo econômico, a sociedade se encaminhou para o homem ser o provedor do dinheiro e do alimento enquanto o papel da mulher se restringia a ficar em casa e cuidar dos filhos, da prole.
Após a Revolução Industrial, a mulher passou a ocupar postos de trabalho, principalmente junto a indústria têxtil, mas sempre em condições precárias de trabalho, ainda mais precárias que as condições vividas pelos homens.
Neste período, para além das atividades fabris, as mulheres ainda eram as responsáveis por cuidar da casa, cozinhar e cuidar dos filhos. Socialmente, as mulheres não tinham seu espaço, não tendo sequer direito ao voto.
No final do século XIX, o Movimento Sufragista surge no Reino Unido, em busca de representatividade social, política e econômica para as mulheres. Em 1918, as sufragistas conseguiram ter direito ao voto, sendo esta conquista apenas parte das questões reivindicadas.
Ainda hoje, 100 anos depois, as mulheres ainda lutam para conquistar o seu espaço de direito, tendo sempre que provar que são capazes de executar as mesmas funções que os homens.
As mulheres ainda seguem discriminadas no mercado de trabalho, recebendo salários inferiores aos dos homens que exercem as mesmas funções, e ainda são cobradas de forma mais agressiva.
Quando engravidam e gozam da licença maternidade, que é direito da trabalhadora, muitas vezes são ameaçadas e logo que retornam às atividades são demitidas, pois a sociedade julga que as mães dão mais atenção aos filhos do que às demandas da empresa.
Dentro de casa a situação social muitas vezes se reflete ao que observamos no mercado de trabalho.
As mulheres são criadas por pais machistas, e acreditam que seu papel é servir ao homem. Assim, quando se casam, repetem este comportamento, muitas vezes exercendo duplas jornadas de trabalho e se sobrecarregando.
As mulheres ainda têm pouca representatividade na política e pouco reconhecimento profissional quando chefiam grandes empresas ou são cientistas de sucesso.
O feminismo luta para que esta realidade se desconstrua e, aos poucos, a sociedade se torne igualitária, livre das forças opressoras da sociedade patriarcal.
Desde a Revolução Francesa e a instituição do capitalismo como modelo econômico, a sociedade se encaminhou para o homem ser o provedor do dinheiro e do alimento enquanto o papel da mulher se restringia a ficar em casa e cuidar dos filhos, da prole.
Após a Revolução Industrial, a mulher passou a ocupar postos de trabalho, principalmente junto a indústria têxtil, mas sempre em condições precárias de trabalho, ainda mais precárias que as condições vividas pelos homens.
Neste período, para além das atividades fabris, as mulheres ainda eram as responsáveis por cuidar da casa, cozinhar e cuidar dos filhos. Socialmente, as mulheres não tinham seu espaço, não tendo sequer direito ao voto.
No final do século XIX, o Movimento Sufragista surge no Reino Unido, em busca de representatividade social, política e econômica para as mulheres. Em 1918, as sufragistas conseguiram ter direito ao voto, sendo esta conquista apenas parte das questões reivindicadas.
Ainda hoje, 100 anos depois, as mulheres ainda lutam para conquistar o seu espaço de direito, tendo sempre que provar que são capazes de executar as mesmas funções que os homens.
As mulheres ainda seguem discriminadas no mercado de trabalho, recebendo salários inferiores aos dos homens que exercem as mesmas funções, e ainda são cobradas de forma mais agressiva.
Quando engravidam e gozam da licença maternidade, que é direito da trabalhadora, muitas vezes são ameaçadas e logo que retornam às atividades são demitidas, pois a sociedade julga que as mães dão mais atenção aos filhos do que às demandas da empresa.
Dentro de casa a situação social muitas vezes se reflete ao que observamos no mercado de trabalho.
As mulheres são criadas por pais machistas, e acreditam que seu papel é servir ao homem. Assim, quando se casam, repetem este comportamento, muitas vezes exercendo duplas jornadas de trabalho e se sobrecarregando.
As mulheres ainda têm pouca representatividade na política e pouco reconhecimento profissional quando chefiam grandes empresas ou são cientistas de sucesso.
O feminismo luta para que esta realidade se desconstrua e, aos poucos, a sociedade se torne igualitária, livre das forças opressoras da sociedade patriarcal.
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