quais aspectos econômicos sustentam a economia da região sul?
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Explicação:
Região possui economia forte na agricultura e pecuária
A economia da Região Sul do Brasil, formada pelos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, é separada em alguns setores, sendo eles: agropecuária, extrativismo, indústria, comércio e serviços.
Dentro da agropecuária, tem-se uma forte presença da produção de soja, do trigo, do tabaco, do algodão, da cana de açúcar, da laranja, da uva, do café e da erva mate na economia da Região Sul. Na pecuária destaca-se a criação de gado de leite italiano e gado de Corte Nelore.
Produto Interno Bruto
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Produto Interno Bruto (PIB) da Região Sul é o segundo melhor entre as regiões mais ricas do país, perdendo apenas para a Região Sudeste. Em 2013 ele representava 18,6% do PIB nacional.
Além disso, a Região Sul também é uma grande exportadora brasileira, levando produtos agrícolas e agroindústriais, como soja e aves, para fora do país. O PIB dos três estados, em 2014, era:
• Paraná: R$ 217.290.000
• Santa Catarina: R$ 184.316.000
• Rio Grande do Sul: R$ 252.483.000
Setores da economia da região Sul
Pode-se distinguir a economia da Região Sul brasileira em quatro principais setores, sendo eles: agricultura, extrativismo, industrial, e energia.
Agricultura
A agroindústria é um dos setores mais bem colocados dentro da economia da Região Sul, com a produção de alimentos como milho, arroz, soja, cebola e maçã. Além disso, é o setor que mais emprega.
A agricultura no Sul pode ser dividida em policultura, estilo trazido pelos imigrantes europeus e baseado na agricultura familiar, onde tem-se o cultivo simultâneo milho, mandioca, maçã, laranja, feijão e outros; e da monocultura, com plantações em grandes áreas de campos, como os campos do Rio Grande do Sul, com plantações de soja, trigo e arroz