Quais as três consequências ambientais da colisão entre o Planeta Terra e outro planeta, denominado Theia
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Para um corpo colidir com a Terra é necessário que ele passe por onde a Terra passa, ou seja, é necessário que a sua órbita cruze a órbita da Terra. A maior parte dos asteroides conhecidos se encontra no cinturão principal de asteroides, entre as órbitas de Marte e Júpiter. No entanto, perturbações no sistema solar fazem com que muitos desses corpos migrem para mais perto do Sol e passem a cruzar as órbitas de Marte, Terra, Vênus e Mercúrio.
Quando a trajetória de um asteroide o traz para uma distância menor do que 0,3 UA da órbita da Terra (UA é a Unidade Astronômica ou distância Sol-Terra), ele passa a ser denominado um Asteroide Próximo da Terra (em inglês Near Earth Asteroid – NEA).
E quando esta distância se torna menor do 0,3 da distância Terra-Lua o asteroide passa a ser chamado de Asteroide Potencialmente Perigoso (em inglês Potentially Hazardous Asteroid – PHA).
Há também a possibilidade de impacto com a Terra de cometas de curto período cujas órbitas se aproximam da órbita da Terra. Assim, a denominação mais genérica para esses corpos passa a ser NEOs - Near Earth Objects, em inglês, ou Objetos Próximos da Terra.
Esses objetos mais próximos da Terra são monitorados por programas de vários países destinados a este fim.
Os danos causados pelo impacto de um asteroide ou cometa na Terra dependem basicamente do tamanho do asteroide, dos materiais que o compõem e da sua velocidade no impacto.
A atmosfera da Terra nos protege da maioria dos NEOs menores do que um edifício modesto (40 m de diâmetro, ou energia de impacto de cerca de 3megatons). A partir deste tamanho até cerca de 1 km de diâmetro, o impacto de um NEO pode fazer um tremendo estrago em uma escala local. Acima de uma energia de um milhão de megatons (diâmetro de cerca de 2 km), um impacto irá produzir graves danos ambientais em uma escala global. A consequência provável seria um "inverno” ocasionado pelo impacto, com a perda de colheitas em todo o mundo, resultando em fome e doenças. Impactos ainda maiores podem causar extinções em massa, como a que possivelmente extinguiu a era dos dinossauros há 65 milhões de anos (15 km de diâmetro e cerca de 100 milhões de megatons).
Quando a trajetória de um asteroide o traz para uma distância menor do que 0,3 UA da órbita da Terra (UA é a Unidade Astronômica ou distância Sol-Terra), ele passa a ser denominado um Asteroide Próximo da Terra (em inglês Near Earth Asteroid – NEA).
E quando esta distância se torna menor do 0,3 da distância Terra-Lua o asteroide passa a ser chamado de Asteroide Potencialmente Perigoso (em inglês Potentially Hazardous Asteroid – PHA).
Há também a possibilidade de impacto com a Terra de cometas de curto período cujas órbitas se aproximam da órbita da Terra. Assim, a denominação mais genérica para esses corpos passa a ser NEOs - Near Earth Objects, em inglês, ou Objetos Próximos da Terra.
Esses objetos mais próximos da Terra são monitorados por programas de vários países destinados a este fim.
Os danos causados pelo impacto de um asteroide ou cometa na Terra dependem basicamente do tamanho do asteroide, dos materiais que o compõem e da sua velocidade no impacto.
A atmosfera da Terra nos protege da maioria dos NEOs menores do que um edifício modesto (40 m de diâmetro, ou energia de impacto de cerca de 3megatons). A partir deste tamanho até cerca de 1 km de diâmetro, o impacto de um NEO pode fazer um tremendo estrago em uma escala local. Acima de uma energia de um milhão de megatons (diâmetro de cerca de 2 km), um impacto irá produzir graves danos ambientais em uma escala global. A consequência provável seria um "inverno” ocasionado pelo impacto, com a perda de colheitas em todo o mundo, resultando em fome e doenças. Impactos ainda maiores podem causar extinções em massa, como a que possivelmente extinguiu a era dos dinossauros há 65 milhões de anos (15 km de diâmetro e cerca de 100 milhões de megatons).
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