quais as relações econômicas com a africa e o brasil?
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AS RELAÇÕES ATUAIS ESTABELECIDAS ENTRE A ÁFRICA E O BRASIL
O Brasil está buscando um aumento dos investimentos produtivos na África, principalmente em setores como a construção civil, minérios e energia.
As relações econômicas entre o Brasil e os países africanos têm sido incrementadas desde o final do século XX, fato que pode ser analisado como mais uma entre tantas ocorrências inseridas no fenômeno da globalização. Devemos lembrar que a África possui 55 países, e é evidente que quando falamos em relações econômicas Brasil-África não significa especificamente que o Brasil esteja presente em todo território africano.
Atualmente, os BRICS, grupo correspondente aos principais países emergentes, estão aumentando suas relações comerciais com a África. Desde o ano de 2011 a África do Sul passou a integrar os BRICS, o que pode ser encarado muito mais como uma estratégia de ampliação das relações entre BRICS e a África do que o reconhecimento do potencial econômico sul-africano. Independente da abordagem sobre a questão, China e Índia estão fortemente presentes em diversos países africanos, seguidos pela Rússia e o Brasil.
O crescimento econômico chinês encontrou na África algo muito conhecido dos europeus, que no século XIX dividiram o continente africano de acordo com os seus interesses no processo conhecido como neocolonialismo: o seu potencial natural. A China está presente em 50 países africanos, e seus investimentos estão concentrados em setores como mineração, energia e infraestrutura. Em relação aos investimentos produtivos diretos, o Brasil possui uma atuação mais modesta – mas ainda assim crescente – na África, em destaque para Angola, Moçambique, e África do Sul.
O Brasil está buscando um aumento dos investimentos produtivos na África, principalmente em setores como a construção civil, minérios e energia.
As relações econômicas entre o Brasil e os países africanos têm sido incrementadas desde o final do século XX, fato que pode ser analisado como mais uma entre tantas ocorrências inseridas no fenômeno da globalização. Devemos lembrar que a África possui 55 países, e é evidente que quando falamos em relações econômicas Brasil-África não significa especificamente que o Brasil esteja presente em todo território africano.
Atualmente, os BRICS, grupo correspondente aos principais países emergentes, estão aumentando suas relações comerciais com a África. Desde o ano de 2011 a África do Sul passou a integrar os BRICS, o que pode ser encarado muito mais como uma estratégia de ampliação das relações entre BRICS e a África do que o reconhecimento do potencial econômico sul-africano. Independente da abordagem sobre a questão, China e Índia estão fortemente presentes em diversos países africanos, seguidos pela Rússia e o Brasil.
O crescimento econômico chinês encontrou na África algo muito conhecido dos europeus, que no século XIX dividiram o continente africano de acordo com os seus interesses no processo conhecido como neocolonialismo: o seu potencial natural. A China está presente em 50 países africanos, e seus investimentos estão concentrados em setores como mineração, energia e infraestrutura. Em relação aos investimentos produtivos diretos, o Brasil possui uma atuação mais modesta – mas ainda assim crescente – na África, em destaque para Angola, Moçambique, e África do Sul.
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