quais as principais características do teatro da crueldade
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•As principais características do Teatro da Crueldade são:
-a escolha de temas míticos universais e arquetípicas, sem influência do moralismo social;
-a valorização do rito cerimonial como proposta de cura;
-valorização à cultura dita “primitiva” xamânica com o sacrifício do corpo, propiciando o limite e o êxtase que fazem cair as máscaras;
-a utilização de objetos, signos e símbolos, ou seja, o espaço cênico como local da presença ativa das imagens do inconsciente; o espaço cênico que fala, isso significa que é a bancarrota da divisão entre atores e espectadores;
-a primazia das palavras fora das palavras com o fim da ditadura das obras-primas reservadas;
-ator como elemento de primeira importância da obra, com a sua afetividade atlética, que são os sentimentos do coração através do gesto, da pantomima, do canto e da dança;
-corpo sem órgãos e sem deus, sem a subserviência do “médico-deus” que organiza o sistema orgânico, ou seja, um corpo livre para a pulsação do movimento falho e raro que entra em contato com o anima coletivo com os fluxos contrários do duplo da vida e da morte, ou do consciente e do inconsciente pessoal e/ou coletivo.
Espero ter ajudado : )
-a escolha de temas míticos universais e arquetípicas, sem influência do moralismo social;
-a valorização do rito cerimonial como proposta de cura;
-valorização à cultura dita “primitiva” xamânica com o sacrifício do corpo, propiciando o limite e o êxtase que fazem cair as máscaras;
-a utilização de objetos, signos e símbolos, ou seja, o espaço cênico como local da presença ativa das imagens do inconsciente; o espaço cênico que fala, isso significa que é a bancarrota da divisão entre atores e espectadores;
-a primazia das palavras fora das palavras com o fim da ditadura das obras-primas reservadas;
-ator como elemento de primeira importância da obra, com a sua afetividade atlética, que são os sentimentos do coração através do gesto, da pantomima, do canto e da dança;
-corpo sem órgãos e sem deus, sem a subserviência do “médico-deus” que organiza o sistema orgânico, ou seja, um corpo livre para a pulsação do movimento falho e raro que entra em contato com o anima coletivo com os fluxos contrários do duplo da vida e da morte, ou do consciente e do inconsciente pessoal e/ou coletivo.
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