Quais as justificativas dadas pelos militares para tomar o poder ?
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A justificativa dos militares terem tomado o poder no Brasil em 1964 foi a iminente revolução comunista que estava sendo orquestrada no país, com ajuda de Cuba e União Soviética e do próprio Presidente João Goulart. A tomada de poder pelos militares teve apoio popular, ao contrário do que dizem os comunistas guerrilheiros da época, que hoje buscam vingança com a Comissão da "Verdade", tais como nossa Presidente Dilma...A prova do apoio popular foi a chamada Marcha da Família com Deus pela Liberdade que repudiou as propostas de reformas de base do Presidente João Goulart, simpatizante dos regimes sanguinários de Cuba, China, União Soviética, e que queria implantar no Brasil, começando com estas propostas de reformas que fez.
A motivação era essa: não permitir que este regime sanguinário fosse implantado no Brasil, e teve apoio popular. O problema é que os militares tomaram o poder prometendo eleições, e ficaram 21 anos no poder. Não conseguiram acabar rapidamente com a guerrilha comandada pelos comunistas, por sinal muito bem armados e treinados pelos cubanos e soviéticos. Com isso a guerrilha se arrastou por um longo tempo e os militares foram ficando no poder
A motivação era essa: não permitir que este regime sanguinário fosse implantado no Brasil, e teve apoio popular. O problema é que os militares tomaram o poder prometendo eleições, e ficaram 21 anos no poder. Não conseguiram acabar rapidamente com a guerrilha comandada pelos comunistas, por sinal muito bem armados e treinados pelos cubanos e soviéticos. Com isso a guerrilha se arrastou por um longo tempo e os militares foram ficando no poder
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Os militares tomaram o poder em 1964, por meio do Golpe Militar, sob a justificativa de livrar o Brasil da "ameaça comunista", representando pelo então presidente João Goulart e seus adeptos, e preparar o terreno para novas eleições, a serem realizadas em 1966, "livres" destes candidatos.
As disputas internas pelo poder entre os militares, contudo, acabaram fazendo com que os adeptos deste programa de uma intervenção rápida saíram derrotados e a "linha-dura", que defendia a manutenção da ditadura como um fim em si mesmo, venceu, e acabaram governando de maneira cada vez mais autoritária e violenta, suspendendo garantias básicas dos cidadãos, até 1985.
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