Quais as instância proposta por freud
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ID: é o 1º elemento. É inato, o que significa que a energia psíquica deriva apenas de tendências instintivas de natureza biológica que visam a satisfação imediata na busca exclusiva do prazer A busca egocêntrica de prazer leva a constantes frustrações e conflitos dado que, no mundo real, não existem condições que permitam que o objecto necessário esteja disponível sempre que o individuo o procura.
EGO: Tem por função orientar as pulsões de acordo com as exigências da realidade, de modo a tornar possível a adaptação do indivíduo ao mundo externo. No seu papel de árbitro na luta entre as pulsões inatas e o meio, o ego, conta com a ajuda de um conjunto de mecanismos de defesa que se vão formando e exercem um controlo inconsciente sobre as pulsões que ameaçam o equilíbrio psíquico do individuo. Estes mecanismos de defesa devolvem ao inconsciente os materiais que procuram tornar-se conscientes.
SUPEREGO: Se considerássemos a criança apenas em termos de id e ego, poderíamos dizer que ela seria perfeitamente amoral. O desenvolvimento do sentido de moralidade só é possível quando ser forma uma outra instância do aparelho psíquico: o superego. Este controlo imposto a partir do exterior tende, pouco a pouco, a ser interiorizado e, por volta dos sete anos, o superego é já uma instância interna que, segundo Freud, actua de modo automático e espontâneo. O superego representa um conjunto de valores nucleares como: honestidade, sentido de dever, obrigações, sentido de responsabilidade e outros. A constituição e a manifestação do superego não eliminam a actuação do id, que se mantém activo ao longo da vida. Toda a teoria freudiana se desenvolve à roda de conceitos de energia sexual ou libido.
EGO: Tem por função orientar as pulsões de acordo com as exigências da realidade, de modo a tornar possível a adaptação do indivíduo ao mundo externo. No seu papel de árbitro na luta entre as pulsões inatas e o meio, o ego, conta com a ajuda de um conjunto de mecanismos de defesa que se vão formando e exercem um controlo inconsciente sobre as pulsões que ameaçam o equilíbrio psíquico do individuo. Estes mecanismos de defesa devolvem ao inconsciente os materiais que procuram tornar-se conscientes.
SUPEREGO: Se considerássemos a criança apenas em termos de id e ego, poderíamos dizer que ela seria perfeitamente amoral. O desenvolvimento do sentido de moralidade só é possível quando ser forma uma outra instância do aparelho psíquico: o superego. Este controlo imposto a partir do exterior tende, pouco a pouco, a ser interiorizado e, por volta dos sete anos, o superego é já uma instância interna que, segundo Freud, actua de modo automático e espontâneo. O superego representa um conjunto de valores nucleares como: honestidade, sentido de dever, obrigações, sentido de responsabilidade e outros. A constituição e a manifestação do superego não eliminam a actuação do id, que se mantém activo ao longo da vida. Toda a teoria freudiana se desenvolve à roda de conceitos de energia sexual ou libido.
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