Quais as implicações ambientais da globalização?
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O comércio internacional de produtos como madeira nobre e derivados de animais, tem provocado sérios danos ao meio ambiente e colocado em risco a preservação de ecossistemas como a Amazônia.
Uma medida para evitar ou minimizar os impactos da globalização sobre o meio ambiente seria a adoção, por todos os países, de legislações ambientais. Para isto, seriam necessárias, além de ações dos governos dos países em desenvolvimento, assistência econômica e técnica das nações mais ricas.
Mas a globalização oferece também perspectivas positivas para o meio ambiente, como o implantamento de produtos como a injeção eletrônica, que já era fabricado na maior parte do mundo. Esse substituiu os motores carburados, de baixa eficiência e com elevados índices de emissão de poluentes. Com a abertura do mercado brasileiro aos automóveis importados, a indústria automobilística aqui instalada passou a utilizar os mesmos motores produtos usados nos países de origem das montadoras. Isso fez com que as empresas nacionais evoluíssem para manter o nível de qualidade da concorrente estrangeira (concorrência = evolução, inovação e desenvolvimento). Houve uma grande diminuição na emissão de poluentes dos veículos. Os automóveis fabricados em 1996 emitiam cerca de um décimo da quantidade de poluentes que os modelos fabricados em meados da década de 80.
Outro efeito positivo da globalização da economia sobre o meio ambiente é a criação de um mercado ligado à proteção e recuperação ambiental, como o controle da poluição, sistemas de coleta, tratamento e reciclagem de resíduos sólidos e líquidos, inclusive lixo e esgoto urbanos, e novas técnicas de produção.
A Amazônia, o maior bioma do mundo, por conta da grande quantidade de exploração que sofreu, hoje encontra-se muito degradada: florestas têm sido devastadas, a água tem sofrido contaminação, e a biodiversidade está tem se extinguindo com o passar do tempo. É nesse ponto que entender o que é Globalização é essencial: o bioma amazônico, espalhado por nove países da América do Sul, tem 6,6 milhões de quilômetros quadrados; o Brasil é dono de 65% do total, porém, pesquisas indicam que a Amazônia tem capacidade para retirar até 2 bilhões de toneladas de dióxido de carbono da atmosfera por ano, mais do que o Brasil emite, (cerca de 1,5 bilhão de toneladas de CO²). Logo, a Amazônia, apesar de ser uma floresta globalizada, não é capaz de suprir a função de “pulmão do mundo”, pois maior parte de seu “serviço” está destinado à purificação do ar na região do Brasil.
Cerca de 75% da floresta pode ser perdida até 2025. Em 2075, podem restar apenas 5% de florestas no leste da Amazônia. O processo é resultado de desmatamento, mudanças climáticas e queimadas.
A preocupação com os problemas ambientais, como é a ideia do “Greenpeace” (ONG canadense – 1971), entre outras, vêem mobilizando ideias na defesa de causas ambientais por conta dos impactos e desastres causados pelo homem, que têm levado a ocorrências como a seca, perdas nas colheitas, queimadas, enchentes, furacões violentos e a rios, oceanos e praias poluídas. Para muitos, esse tipo de movimento é a melhor solução para problemas como a degradação do meio ambiente, causada pelas ações do homem. Se esses tipos de programas mundiais forem capazes de levar aos países onde ocorrências de degradação ao meio ambiente são constantes, há chances de retardar o que pode acontecer em um futuro menos distante do que parece.
O que quero dizer, é que pequenos atos, como não jogar papel no chão, economizar água e evitar sair sempre de automóveis (vá de transporte público, bicicleta ou andando), podem contribuir muito para mais alguns anos de vida na terra, assim como idéias de sustentabilidade que o governo tanto fala e nunca aplica.
Os frutos da globalização, como a poluição, são as principais fontes de degradação ao meio ambiente, e qualquer tipo de material que tenha algum vínculo com as indústrias, direta ou indiretamente, causará danos a esse meio tão importante para a vida na terra.
Ao fim disso, a pergunta final é “Quais são os prós e contras da globalização no Brasil?”
Quer dizer, em um processo que para muitos trouxe tantos benefícios, como foi possível que esse mesmo processo tenha causado tanto mal, mesmo que indiretamente aos brasileiros, pois houve impactos no meio ambiente que não foram possíveis de serem reparados, como os que a Amazônia sofreu e ainda sofre com o passar dos dias, meses e anos. Esse é um típico problema que ocorreu e ainda deixa marcas no nosso imenso Brasil, país tão rico em diversidade, tão cheio de cidades, globalizado.
Uma medida para evitar ou minimizar os impactos da globalização sobre o meio ambiente seria a adoção, por todos os países, de legislações ambientais. Para isto, seriam necessárias, além de ações dos governos dos países em desenvolvimento, assistência econômica e técnica das nações mais ricas.
Mas a globalização oferece também perspectivas positivas para o meio ambiente, como o implantamento de produtos como a injeção eletrônica, que já era fabricado na maior parte do mundo. Esse substituiu os motores carburados, de baixa eficiência e com elevados índices de emissão de poluentes. Com a abertura do mercado brasileiro aos automóveis importados, a indústria automobilística aqui instalada passou a utilizar os mesmos motores produtos usados nos países de origem das montadoras. Isso fez com que as empresas nacionais evoluíssem para manter o nível de qualidade da concorrente estrangeira (concorrência = evolução, inovação e desenvolvimento). Houve uma grande diminuição na emissão de poluentes dos veículos. Os automóveis fabricados em 1996 emitiam cerca de um décimo da quantidade de poluentes que os modelos fabricados em meados da década de 80.
Outro efeito positivo da globalização da economia sobre o meio ambiente é a criação de um mercado ligado à proteção e recuperação ambiental, como o controle da poluição, sistemas de coleta, tratamento e reciclagem de resíduos sólidos e líquidos, inclusive lixo e esgoto urbanos, e novas técnicas de produção.
A Amazônia, o maior bioma do mundo, por conta da grande quantidade de exploração que sofreu, hoje encontra-se muito degradada: florestas têm sido devastadas, a água tem sofrido contaminação, e a biodiversidade está tem se extinguindo com o passar do tempo. É nesse ponto que entender o que é Globalização é essencial: o bioma amazônico, espalhado por nove países da América do Sul, tem 6,6 milhões de quilômetros quadrados; o Brasil é dono de 65% do total, porém, pesquisas indicam que a Amazônia tem capacidade para retirar até 2 bilhões de toneladas de dióxido de carbono da atmosfera por ano, mais do que o Brasil emite, (cerca de 1,5 bilhão de toneladas de CO²). Logo, a Amazônia, apesar de ser uma floresta globalizada, não é capaz de suprir a função de “pulmão do mundo”, pois maior parte de seu “serviço” está destinado à purificação do ar na região do Brasil.
Cerca de 75% da floresta pode ser perdida até 2025. Em 2075, podem restar apenas 5% de florestas no leste da Amazônia. O processo é resultado de desmatamento, mudanças climáticas e queimadas.
A preocupação com os problemas ambientais, como é a ideia do “Greenpeace” (ONG canadense – 1971), entre outras, vêem mobilizando ideias na defesa de causas ambientais por conta dos impactos e desastres causados pelo homem, que têm levado a ocorrências como a seca, perdas nas colheitas, queimadas, enchentes, furacões violentos e a rios, oceanos e praias poluídas. Para muitos, esse tipo de movimento é a melhor solução para problemas como a degradação do meio ambiente, causada pelas ações do homem. Se esses tipos de programas mundiais forem capazes de levar aos países onde ocorrências de degradação ao meio ambiente são constantes, há chances de retardar o que pode acontecer em um futuro menos distante do que parece.
O que quero dizer, é que pequenos atos, como não jogar papel no chão, economizar água e evitar sair sempre de automóveis (vá de transporte público, bicicleta ou andando), podem contribuir muito para mais alguns anos de vida na terra, assim como idéias de sustentabilidade que o governo tanto fala e nunca aplica.
Os frutos da globalização, como a poluição, são as principais fontes de degradação ao meio ambiente, e qualquer tipo de material que tenha algum vínculo com as indústrias, direta ou indiretamente, causará danos a esse meio tão importante para a vida na terra.
Ao fim disso, a pergunta final é “Quais são os prós e contras da globalização no Brasil?”
Quer dizer, em um processo que para muitos trouxe tantos benefícios, como foi possível que esse mesmo processo tenha causado tanto mal, mesmo que indiretamente aos brasileiros, pois houve impactos no meio ambiente que não foram possíveis de serem reparados, como os que a Amazônia sofreu e ainda sofre com o passar dos dias, meses e anos. Esse é um típico problema que ocorreu e ainda deixa marcas no nosso imenso Brasil, país tão rico em diversidade, tão cheio de cidades, globalizado.
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