Quais as formas de prevenção de parasitas?
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A
prevenção é a melhor arma contra a infestação dos animais domésticos por
parasitas. E uma arma eficaz contra a transmissão de doenças ao ser
humano.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que cerca de 62 por cento das doenças humanas sejam transmitidas por animais. São doenças como a leishmaniose, de que na vertente humana surgem em Portugal 50 novos casos por ano, e a febre da carraça, responsável por 9,8 casos em cada 100 mil habitantes.
Na origem deste risco estão hábitos alimentares mas também uma maior mobilidade de animais e pessoas. E a verdade é que em muitas casas existe pelo menos um cão ou um gato, quase sempre com algum contacto com o exterior e, portanto, uma probabilidade acrescida de voltarem com pulgas ou carraças, os seus principais parasitas externos.
E facilmente qualquer um destes insectos se multiplica no corpo do animal e daí se propaga para o ambiente doméstico, podendo infestar as pessoas que nele vivem.
Febre, erupções cutâneas, náuseas, vômitos e perda de apetite são os sintomas mais frequentes das doenças no homem causadas por animais. Em nome da saúde humana, mas também da saúde animal, a prevenção é uma medida essencial. Mas que não é muito frequente. Dados divulgados numa sessão de esclarecimento realizada em Julho último, em Lisboa, sobre o tema
"Doenças parasitárias: como prevenir a transmissão em animais e humanos" indicam que no nosso país apenas 33 por cento dos donos de animais que visitam com regularidade clínicas veterinárias fazem prevenção mensal. A grande maioria utiliza ectoparasitários com pouca frequência, o que contribui para a disseminação dos parasitas e consequente transmissão de doenças.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que cerca de 62 por cento das doenças humanas sejam transmitidas por animais. São doenças como a leishmaniose, de que na vertente humana surgem em Portugal 50 novos casos por ano, e a febre da carraça, responsável por 9,8 casos em cada 100 mil habitantes.
Na origem deste risco estão hábitos alimentares mas também uma maior mobilidade de animais e pessoas. E a verdade é que em muitas casas existe pelo menos um cão ou um gato, quase sempre com algum contacto com o exterior e, portanto, uma probabilidade acrescida de voltarem com pulgas ou carraças, os seus principais parasitas externos.
E facilmente qualquer um destes insectos se multiplica no corpo do animal e daí se propaga para o ambiente doméstico, podendo infestar as pessoas que nele vivem.
Febre, erupções cutâneas, náuseas, vômitos e perda de apetite são os sintomas mais frequentes das doenças no homem causadas por animais. Em nome da saúde humana, mas também da saúde animal, a prevenção é uma medida essencial. Mas que não é muito frequente. Dados divulgados numa sessão de esclarecimento realizada em Julho último, em Lisboa, sobre o tema
"Doenças parasitárias: como prevenir a transmissão em animais e humanos" indicam que no nosso país apenas 33 por cento dos donos de animais que visitam com regularidade clínicas veterinárias fazem prevenção mensal. A grande maioria utiliza ectoparasitários com pouca frequência, o que contribui para a disseminação dos parasitas e consequente transmissão de doenças.
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