quais as formas de empreendedorismo utilizadas por steve jobs?
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1. Antecipar o futuro:
Quando Jobs criou o iPod, ninguém imaginava que aquele aparelhinho acabaria por substituir quase todas as outras formas que usávamos para ouvir música. Com o iPhone aconteceu a mesma coisa: na época do seu lançamento, todos os outros telemóveis pareceram obsoletos.
Para ele, o público não sabe o que precisa, até que alguém o invente. Com um perfil visionário, sempre soube antecipar as tendências de consumo.
2. Não precisas de ser o primeiro, apenas o melhor:
Uma frase mencionada por Steve Jobs muitas vezes dizia: “Nunca tivemos vergonha de roubar grandes ideias”.
A verdade é que ele não inventou o reprodutor de mp3, o smartphone ou os computadores: ele apenas aperfeiçoou produtos que já existiam e transformou-os nos melhores disponíveis no mercado.
3. Ter um propósito:
Jobs sabia que não adiantava perseguir uma carreira empreendedora apenas pela questão financeira. Ao criar a Apple e investir no mercado de tecnologia, ele sabia que seria capaz de simplificar (e revolucionar) o relacionamento das pessoas com os seus aparelhos.
4. Aprender com os outros:
Assim como os empreendedores de hoje em dia têm muito a aprender com Jobs, ele também precisou de exemplos. Afinal, ninguém é capaz de criar uma das maiores empresas do mundo sem nenhuma experiência sobre o assunto.
Antes de fazer 21 anos, já tinha trabalhado para algumas gigantes da tecnologia da época, a Hewlett-Packard e a Atari, onde foi capaz de observar de perto os erros das empresas, evitando cometê-los na Apple.
5. Viajar para criar:
No ano anterior à fundação da Apple, Steve Jobs viajou para a Índia, onde mudou completamente a forma como encarava a sua carreira e a sua perceção de mundo.
Entrar em contacto com outras culturas e distanciar-se de casa permitiu que entendesse melhor as coisas e pudesse encontrar soluções criativas para o que antes parecia incompreensível.
Quando Jobs criou o iPod, ninguém imaginava que aquele aparelhinho acabaria por substituir quase todas as outras formas que usávamos para ouvir música. Com o iPhone aconteceu a mesma coisa: na época do seu lançamento, todos os outros telemóveis pareceram obsoletos.
Para ele, o público não sabe o que precisa, até que alguém o invente. Com um perfil visionário, sempre soube antecipar as tendências de consumo.
2. Não precisas de ser o primeiro, apenas o melhor:
Uma frase mencionada por Steve Jobs muitas vezes dizia: “Nunca tivemos vergonha de roubar grandes ideias”.
A verdade é que ele não inventou o reprodutor de mp3, o smartphone ou os computadores: ele apenas aperfeiçoou produtos que já existiam e transformou-os nos melhores disponíveis no mercado.
3. Ter um propósito:
Jobs sabia que não adiantava perseguir uma carreira empreendedora apenas pela questão financeira. Ao criar a Apple e investir no mercado de tecnologia, ele sabia que seria capaz de simplificar (e revolucionar) o relacionamento das pessoas com os seus aparelhos.
4. Aprender com os outros:
Assim como os empreendedores de hoje em dia têm muito a aprender com Jobs, ele também precisou de exemplos. Afinal, ninguém é capaz de criar uma das maiores empresas do mundo sem nenhuma experiência sobre o assunto.
Antes de fazer 21 anos, já tinha trabalhado para algumas gigantes da tecnologia da época, a Hewlett-Packard e a Atari, onde foi capaz de observar de perto os erros das empresas, evitando cometê-los na Apple.
5. Viajar para criar:
No ano anterior à fundação da Apple, Steve Jobs viajou para a Índia, onde mudou completamente a forma como encarava a sua carreira e a sua perceção de mundo.
Entrar em contacto com outras culturas e distanciar-se de casa permitiu que entendesse melhor as coisas e pudesse encontrar soluções criativas para o que antes parecia incompreensível.
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