Quais as diversas festas religiosas de Goiás? Explique cada uma.
crystens:
preciso disso porfavor para agora
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- Festa do Divino Espírito Santo- Festa do Morro- Cavalhadas- Festa de São Sebastião
1- Festa do Divino Espírito Santo é, sem sombra de dúvida, a maior manifestação popular de Pirenópolis. Esta intensa festa mescla variadas manifestações religiosas e profanas, de diversas origens e significados. Uma profusão de folclores tão rica que contagia tanto o leigo como o erudito, o profano e o religioso, servindo a todos em todas as suas formas e línguas. Assim é o Divino Espírito Santo.
2- A Festa do Morro é realizada no final de semana plenilúnio (lua cheia) de julho, com missa, romaria, fogueira, queima de fogos e distribuição de chá e biscoitos durante quatro dias. Realizada na Serra dos Pirineus, a romaria é em louvor à Santíssima Trindade e a primeira missa foi realizada em 1927. Existe também uma capela, construída em 1932, no pico do Morro dos Pireneus.
3- As Cavalhadas foram encenadas pela primeira vez em 1826, por iniciativa do padre Manuel Amâncio da Luz, quando imperador. Sua origem é portuguesa. Representa a luta travada entre os mouros e cristãos no ano 800 DC. Antigamente, a festa era apresentada no largo da Matriz e hoje é feita no campo das cavalhadas com camarotes, palanques e arquibancadas. As cavalhadas sempre foram corridas ao som de banda de música, durando três dias, de domingo a terça-feira.
4- Janeiro é mês das festas em homenagem ao Padroeiro da Pipa: São Sebastião. E aqui um dia só não é suficiente para agradar o Santo. Uma equipe composta por mais de 20 devotos, liderados desde 2002 por dona Marialves, iniciam os preparativos da festa com quatro meses de antecedência. Isso para realizar uma homenagem ao padroeiro que dura três dias. E tem de tudo: barraquinhas, bingo, banda de música e é claro, no dia 20, a famosa procissão pela cidade inteira.
Não é pra menos! Pois o Santo protetor dos atletas, dos soldados e guardião do amor teve compaixão com o povo da Pipa ainda no começo do século passado.
Seu Antônio Pequeno um dos mantenedores da cultura local, diz que seu avô (que tinha o mesmo nome) era gardião da igreja desde de sua construção. Ele contava que em 1919 passou por aqui um navio espanhol com destino ao Pará que espalhou pelo Brasil a Febre Espanhola. A peste era avassaladora.
Por onde passava deixava um rastro de morte. "Dona Chica, da família do velho Castelo tinha uma imagem pequena de São Sebastião e resolveu lhe pedir a graça de livrar a cidade da peste.
Caso fosse atendida faria uma igreja para o santo e ele seria a partir de então o padroeiro do local. Ocorre que depois da promessa nenhum pipense foi mais acometido pelo mal. Então na década de 40 foi iniciada a construção da Igreja e mais tarde Agnaldo Simoneti, um artista plástico freqüentador local mandou fazer duas imagens do Santo. Uma delas está no altar da igreja e a outra foi colocada numa pedra na praia de Pipa para demonstrar ao santo que nessa terra e nesse mar tem muita gente de fé em sua proteção.
1- Festa do Divino Espírito Santo é, sem sombra de dúvida, a maior manifestação popular de Pirenópolis. Esta intensa festa mescla variadas manifestações religiosas e profanas, de diversas origens e significados. Uma profusão de folclores tão rica que contagia tanto o leigo como o erudito, o profano e o religioso, servindo a todos em todas as suas formas e línguas. Assim é o Divino Espírito Santo.
2- A Festa do Morro é realizada no final de semana plenilúnio (lua cheia) de julho, com missa, romaria, fogueira, queima de fogos e distribuição de chá e biscoitos durante quatro dias. Realizada na Serra dos Pirineus, a romaria é em louvor à Santíssima Trindade e a primeira missa foi realizada em 1927. Existe também uma capela, construída em 1932, no pico do Morro dos Pireneus.
3- As Cavalhadas foram encenadas pela primeira vez em 1826, por iniciativa do padre Manuel Amâncio da Luz, quando imperador. Sua origem é portuguesa. Representa a luta travada entre os mouros e cristãos no ano 800 DC. Antigamente, a festa era apresentada no largo da Matriz e hoje é feita no campo das cavalhadas com camarotes, palanques e arquibancadas. As cavalhadas sempre foram corridas ao som de banda de música, durando três dias, de domingo a terça-feira.
4- Janeiro é mês das festas em homenagem ao Padroeiro da Pipa: São Sebastião. E aqui um dia só não é suficiente para agradar o Santo. Uma equipe composta por mais de 20 devotos, liderados desde 2002 por dona Marialves, iniciam os preparativos da festa com quatro meses de antecedência. Isso para realizar uma homenagem ao padroeiro que dura três dias. E tem de tudo: barraquinhas, bingo, banda de música e é claro, no dia 20, a famosa procissão pela cidade inteira.
Não é pra menos! Pois o Santo protetor dos atletas, dos soldados e guardião do amor teve compaixão com o povo da Pipa ainda no começo do século passado.
Seu Antônio Pequeno um dos mantenedores da cultura local, diz que seu avô (que tinha o mesmo nome) era gardião da igreja desde de sua construção. Ele contava que em 1919 passou por aqui um navio espanhol com destino ao Pará que espalhou pelo Brasil a Febre Espanhola. A peste era avassaladora.
Por onde passava deixava um rastro de morte. "Dona Chica, da família do velho Castelo tinha uma imagem pequena de São Sebastião e resolveu lhe pedir a graça de livrar a cidade da peste.
Caso fosse atendida faria uma igreja para o santo e ele seria a partir de então o padroeiro do local. Ocorre que depois da promessa nenhum pipense foi mais acometido pelo mal. Então na década de 40 foi iniciada a construção da Igreja e mais tarde Agnaldo Simoneti, um artista plástico freqüentador local mandou fazer duas imagens do Santo. Uma delas está no altar da igreja e a outra foi colocada numa pedra na praia de Pipa para demonstrar ao santo que nessa terra e nesse mar tem muita gente de fé em sua proteção.
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