Quais as diferenças entre os padrões de beleza grego medieval, renascentista e vitorianos
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Grego - As mulheres de bumbum grande claramente tinham uma ligação com a deusa do amor e da beleza. Assim, cintura larga e braços brancos, algumas vezes esbranquiçados pela aplicação de uma espécie de maquiagem na cor branca, eram características apreciadas pelos gregos. As ruivas também tinham certa vantagem.
Medieval - Pele branca, seios fartos, coxas grossas e cintura larga configuravam o padrão da época. A sociedade esperava que as mulheres tivessem olhos grandes, pés pequenos, cintura fina, cabelo longo e bem escuro, dentes brancos e pele pálida. Um corpo arredondado, com quadris largos e seios grandes, era sinônimo de beleza.
Renascentista - A mulher da época renascentista deveria ser alta e ter cabelos compridos, quadris largos, seios grandes e cintura fina. Pela primeira vez, a roupa das mulheres começou a ser costurada com um decote que dava liberdade para o pescoço, os ombros e a parte superior de peito.
Vitoriano - O padrão estético da era vitoriana baseava-se em corpos que tinham como referência a população branca e incluía a magreza e palidez com o uso de diversos elementos para enaltecer o belo, entre eles chapéus, saias amplas e espartilhos.
Obs: Agora é só diferenciar, boa sorte!
A principal diferença entre os padrões de belezas dessas épocas são as influências, na Grécia antiga o padrão de beleza consistia em um corpo belo pois para eles, quem tinha um corpo bonito tinha a prova de uma mente brilhante, no período Medieval a sociedade valorizava um corpo mais redondo e a pele branca, seios avantajados, coxas grossas e cintura larga, para os Renascentistas o padrão de beleza valorizava o corpo feminino, especialmente as mulheres mais avantajadas com proporções corpóreas grandes, já na época Vitoriana o padrão de beleza baseava-se em corpos que tinham como referência a população branca.
O padrão de beleza
O padrão de beleza é definido como um conjunto de características físicas que são idealizadas como modelos a serem seguidos pelas pessoas, esse modelo por sua vez é variável de acordo com o período histórico, a cultura e a idade das pessoas.
Na Grécia antiga o padrão de beleza era muito importante, eles apreciavam o corpo humano pois um corpo bonito era uma prova de uma mente brilhante, especialmente para os homens tornava-se mais fácil tendo em vista que ser musculoso e possuir traços másculos era visto como uma benção dos deuses, já para as mulheres, ser bela era sinal de ser bem dotada, mulheres de seios fartos, glúteos avantajados e traços delicados se encaixavam nesse quesito, porem ser uma bela mulher abria brecha para a má interpretação da sociedade, os homens associavam a beleza da mulher com a perversidade.
No período Medieval a sociedade valorizava a pele branca, seios avantajados, coxas grossas e cintura larga. Para a sociedade as mulheres tinham que ter olhos grandes, pés pequenos, cintura fina, cabelo longo e bem escuro, dentes brancos e pele pálida em conjunto com um corpo arredondado e com quadris largos.
Os renascentistas valorizavam o corpo feminino, neste padrão a beleza estava em mulheres que tinham maior corpulência, quadris avantajados, seios generosos e cintura fina, nessa época as mulheres usavam varias camadas de roupas e um espartilho que salientava sua cintura, deixando-as mais atraentes.
Na época vitoriana o padrão de beleza baseava-se em corpos que tinham como referência a população branca, exaltando a magreza e a palidez associados ao uso de diversos acessórios para enaltecer a beleza, como o uso de chapéus, saias amplas e com babados de rendas, espartilhos com longas fitas, roupas adornadas com joias e correntes assim como finos bordados.
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