Quais as consequências dos programas de natalidade, sobre China
Soluções para a tarefa
Resposta:
Quando a China acabou com a política do filho único, há três anos, havia esperança de que os casais tivessem um segundo filho para ajudar a desacelerar o ritmo de envelhecimento da sociedade. Mas não está funcionando.
A taxa de natalidade em declínio é hoje um dos assuntos mais comentados em toda a China - e há uma verdadeira sensação de crise.
Declarações de autoridades e propagandas estatais agora incentivam os casais a "terem filhos em nome do país", gerando críticas nas mídias sociais de que a campanha do governo é invasiva e insensível.
Quanto tempo o Brasil tem para ficar 'rico' antes de ficar 'velho'?
Entenda como empresas chinesas de tecnologia se tornaram gigantes globais
As medidas em discussão vão desde ampliar a licença-maternidade até estimular um segundo filho por meio de incentivos financeiros e fiscais. E há quem defenda que os limites de filhos por família – hoje, são permitidos até dois – sejam eliminados por completo.
Com o objetivo de conter o crescimento populacional, a política do filho único da China foi introduzida em 1979, um ano após as reformas econômicas. A regra foi rigorosamente aplicada para a maioria. Quem a violava podia ser multado, perder o emprego ou ser alvo de aborto forçado e esterilização. Mas a taxa de fertilidade já havia entrado em declínio acentuado na década anterior.
Explicação: