quais as consequências das unificações italiana e alemã para a economia europeia?
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Resposta:
Na segunda metade do século XIX, a região correspondente à Alemanha era formada por uma série de pequenos reinos e ducados que possuíam uma mesma raiz cultural, mas que não eram politicamente unificados. As duas forças hegemônicas existentes nessa região, então conhecida como Confederação Germânica, eram a Prússia, liderada pela dinastia dos Hohenzollern, e o Império Austro-húngaro.
Desde o começo do século XIX, já havia ideais nacionalistas que defendiam a unificação dessa região. Esses ideais ganharam força a partir das revoluções liberais de 1848, as quais, no caso da Alemanha, levaram a uma série de movimentos de unificação, sob ideais democráticos e liberais, mas que, no entanto, fracassou em obter a união desse território em um Estado-nação.
Apesar disso, as revoluções de 1848 contribuíram para o fortalecimento do nacionalismo e da busca pela formação de um Estado-nação a partir de uma unificação territorial. Esse processo foi encabeçado pela Prússia, região mais desenvolvida nessa época, que via nele uma forma de garantir seu desenvolvimento econômico. Os prussianos defendiam ainda que, nessa ação, deveria haver a exclusão de qualquer influência da Áustria.
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